A Cinco Tons: Évora: este sábado na Feira do Livro

24-05-2011
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Sessões de autógrafos, com a presença dos autores, dois conceituados investigadores eborenses, com os livros com 40% de desconto no stand da Intensidez!. Vale bem a pena!Dia 5, sábado, às 11:00 horas Sessão de autógrafos com a presença de Antónia Fialho Conde, autora de CISTER A SUL DO TEJO. O estudo de uma comunidade religiosa, como a do mosteiro eborense de S. Bento de Cástris, afigura-se-nos de particular importância para a compreensão da história local e regional, num período significativo da sua história, contribuindo ainda para um melhor conhecimento acerca da presença, neste caso, da Ordem de Cister em Portugal e, mais especificamente, no Sul do país. A autora é doutorada em História e mestre em Recuperação do Património Artístico e arquitectónico. É Professora Auxiliar do Departamento de História da Universidade de Évora, onde lecciona nas áreas científicas de História Moderna e de Património, participando habitualmente em eventos científicos de âmbito nacional e internacional nestas temáticas. Um estudo importante sobre uma Ordem que habitoun um convento que hoje está na ordem do dia com a possibilidade já anunciada oficialmente de ali instalar o Museu da Música.Às 18:00 horas, de dia 5, sábadoSessão de autógrafos com a presença de Francisco Bilou, autor de A REFUNDAÇÃO DO AQUEDUTO DA ÁGUA DA PRATA, EM ÉVORA (1533-1537) A refundação do Aqueduto da Água da Prata, em Évora, após quatro décadas de espera e duas tentativas inconsequentes, foi finalmente concretizada, em escasso tempo, sobre o traçado topográfico de uma obra mais antiga da qual restam escassos vestígios materiais. Entre Outubro de 1533 e Março de 1537, D. João III mobilizou importantes recursos técnicos, humanos e financeiros para dotar a segunda cidade de corte com o mais extenso e complexo projecto de engenharia hidráulica do seu tempo. Ao decidir fazê-lo, durante a sua estadia em Évora e no auge da influência da cultura renascentista em Portugal, o rei contou com um forte estímulo circunstancial: a descoberta dos vestígios arqueológicos do aqueduto romano, oportunamente resgatados por André de Resende ao passado clássico da cidade.


Sessões de autógrafos, com a presença dos autores, dois conceituados investigadores eborenses, com os livros com 40% de desconto no stand da Intensidez!. Vale bem a pena!Dia 5, sábado, às 11:00 horas Sessão de autógrafos com a presença de Antónia Fialho Conde, autora de CISTER A SUL DO TEJO. O estudo de uma comunidade religiosa, como a do mosteiro eborense de S. Bento de Cástris, afigura-se-nos de particular importância para a compreensão da história local e regional, num período significativo da sua história, contribuindo ainda para um melhor conhecimento acerca da presença, neste caso, da Ordem de Cister em Portugal e, mais especificamente, no Sul do país. A autora é doutorada em História e mestre em Recuperação do Património Artístico e arquitectónico. É Professora Auxiliar do Departamento de História da Universidade de Évora, onde lecciona nas áreas científicas de História Moderna e de Património, participando habitualmente em eventos científicos de âmbito nacional e internacional nestas temáticas. Um estudo importante sobre uma Ordem que habitoun um convento que hoje está na ordem do dia com a possibilidade já anunciada oficialmente de ali instalar o Museu da Música.Às 18:00 horas, de dia 5, sábadoSessão de autógrafos com a presença de Francisco Bilou, autor de A REFUNDAÇÃO DO AQUEDUTO DA ÁGUA DA PRATA, EM ÉVORA (1533-1537) A refundação do Aqueduto da Água da Prata, em Évora, após quatro décadas de espera e duas tentativas inconsequentes, foi finalmente concretizada, em escasso tempo, sobre o traçado topográfico de uma obra mais antiga da qual restam escassos vestígios materiais. Entre Outubro de 1533 e Março de 1537, D. João III mobilizou importantes recursos técnicos, humanos e financeiros para dotar a segunda cidade de corte com o mais extenso e complexo projecto de engenharia hidráulica do seu tempo. Ao decidir fazê-lo, durante a sua estadia em Évora e no auge da influência da cultura renascentista em Portugal, o rei contou com um forte estímulo circunstancial: a descoberta dos vestígios arqueológicos do aqueduto romano, oportunamente resgatados por André de Resende ao passado clássico da cidade.

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