Os Verdes em Lisboa: Prioridades actuais para a Cidade

19-12-2009
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Lisboa está doente. Precisa, por isso, de um conjunto de medidas de ‘cuidados intensivos’ prioritários, que passam por:- Sanear as Finanças Municipais e devolver a credibilidade à Câmara de Lisboa;- Reestruturar os Serviços e Empresas Municipais, motivando os trabalhadores, simplificando circuitos burocráticos, colocando a máquina municipal ao serviço da Cidade;- Planear a Cidade, avançando com a revisão do Plano Director Municipal, e travar os negócios e urbanizações feitas ao abrigo das alterações simplificadas;- Ordenar e responder com urgência aos problemas do Espaço Público (calçadas, jardins, iluminação, barreiras arquitectónicas);- Dar prioridade à reabilitação urbana, utilizando o parque habitacional municipal para manter e trazer mais jovens a morar em Lisboa;- Dar prioridade ao transporte público e definir medidas para alterar a estrutura da Autoridade Metropolitana de Transportes;- Exigir a discussão aprofundada da localização do novo Aeroporto, de forma a defender a economia de Lisboa;- Definir uma política integrada para os bairros municipais que responda aos problemas das suas populações;- Dar prioridade às políticas sociais da CML, definindo e incrementando uma rede social de apoio aos mais carenciados;- Definir com o Governo um plano de renovação e construção do parque escolar;- Promover uma política ambiental activa, seja na preservação de Monsanto, corredor ecológico e estrutura verde da Cidade, seja no tratamento de esgotos ou na qualidade do ar e no cumprimento da Lei do Ruído;- Definir, com associações e colectividades, uma política cultural e desportiva para Lisboa, alicerçada nos criadores e agentes desportivos e culturais;- Retomar políticas de envolvimento da Juventude na vida da Cidade;- Desenvolver políticas de descentralização e colaboração com as Juntas de Freguesia, no sentido de dar resposta aos problemas quotidianos da Cidade;- Reafirmar a necessidade de criação da Região de Lisboa, como forma de resolver os problemas de cariz metropolitano.Ontem como hoje, o mesmo caminho, norteado pelos mesmos princípios, porque Lisboa não é uma causa perdida. Mas precisa de uma gestão transparente e competente, em que a defesa do serviço público prevaleça na gestão municipal, com uma ligação permanente aos trabalhadores e às populações, reforçando a democracia participada e a defesa do serviço público, garanta a prioridade do interesse público sobre os interesses particulares, promova e defenda os interesses e direitos da população, nomeadamente das classes e camadas mais desprotegidas e das pessoas com deficiência.A CDU propõe Trabalho, Honestidade, Competência e Transparência no exercício do poder. Garante rigor na conduta e nos procedimentos, com desapego do poder e recusa de benefícios pessoais no exercício dos cargos, com políticas de pessoal orientadas para a estabilidade profissional, valorização de carreiras, melhoria das condições de trabalho, envolvimento e participação dos trabalhadores na vida do Município 1.


Lisboa está doente. Precisa, por isso, de um conjunto de medidas de ‘cuidados intensivos’ prioritários, que passam por:- Sanear as Finanças Municipais e devolver a credibilidade à Câmara de Lisboa;- Reestruturar os Serviços e Empresas Municipais, motivando os trabalhadores, simplificando circuitos burocráticos, colocando a máquina municipal ao serviço da Cidade;- Planear a Cidade, avançando com a revisão do Plano Director Municipal, e travar os negócios e urbanizações feitas ao abrigo das alterações simplificadas;- Ordenar e responder com urgência aos problemas do Espaço Público (calçadas, jardins, iluminação, barreiras arquitectónicas);- Dar prioridade à reabilitação urbana, utilizando o parque habitacional municipal para manter e trazer mais jovens a morar em Lisboa;- Dar prioridade ao transporte público e definir medidas para alterar a estrutura da Autoridade Metropolitana de Transportes;- Exigir a discussão aprofundada da localização do novo Aeroporto, de forma a defender a economia de Lisboa;- Definir uma política integrada para os bairros municipais que responda aos problemas das suas populações;- Dar prioridade às políticas sociais da CML, definindo e incrementando uma rede social de apoio aos mais carenciados;- Definir com o Governo um plano de renovação e construção do parque escolar;- Promover uma política ambiental activa, seja na preservação de Monsanto, corredor ecológico e estrutura verde da Cidade, seja no tratamento de esgotos ou na qualidade do ar e no cumprimento da Lei do Ruído;- Definir, com associações e colectividades, uma política cultural e desportiva para Lisboa, alicerçada nos criadores e agentes desportivos e culturais;- Retomar políticas de envolvimento da Juventude na vida da Cidade;- Desenvolver políticas de descentralização e colaboração com as Juntas de Freguesia, no sentido de dar resposta aos problemas quotidianos da Cidade;- Reafirmar a necessidade de criação da Região de Lisboa, como forma de resolver os problemas de cariz metropolitano.Ontem como hoje, o mesmo caminho, norteado pelos mesmos princípios, porque Lisboa não é uma causa perdida. Mas precisa de uma gestão transparente e competente, em que a defesa do serviço público prevaleça na gestão municipal, com uma ligação permanente aos trabalhadores e às populações, reforçando a democracia participada e a defesa do serviço público, garanta a prioridade do interesse público sobre os interesses particulares, promova e defenda os interesses e direitos da população, nomeadamente das classes e camadas mais desprotegidas e das pessoas com deficiência.A CDU propõe Trabalho, Honestidade, Competência e Transparência no exercício do poder. Garante rigor na conduta e nos procedimentos, com desapego do poder e recusa de benefícios pessoais no exercício dos cargos, com políticas de pessoal orientadas para a estabilidade profissional, valorização de carreiras, melhoria das condições de trabalho, envolvimento e participação dos trabalhadores na vida do Município 1.

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