Os Verdes em Lisboa: Deputados europeus debatem segurança rodoviária

19-12-2009
marcar artigo


Depois de Estocolmo (2003), Paris (2005), Lisboa organiza agora a III Conferência InterParlamentar Europeia sobre Segurança Rodoviária.Cerca de 50 deputados de 19 parlamentos de países da UE vão debater, 2ª e 3ª fª, na Assembleia da República, a política europeia para a segurança rodoviária numa iniciativa que tem como objectivo lançar novos desafios para discussão e harmonização de conceitos que permitam reduzir os a sinistralidade rodoviária na Europa. “Depois de a União Europeia ter estabelecido algumas metas para cumprir até 2010, no sentido de reduzir para metade a sinistralidade e respectivas consequências, vamos iniciar um debate que leve à harmonização de algumas regras”, afirmou o presidente da subcomissão parlamentar de Segurança Rodoviária, segundo o qual, as grandes causas europeias de sinistralidade rodoviária são o excesso de velocidade, o álcool, a não utilização do cinto de segurança e o desrespeito pela sinalização semafórica.Porque “hoje estamos na Europa com indicadores de atropelamento brutais, há algumas questões novas que vamos começar a discutir”, pelo que, “um dos grandes desafios deste congresso é aproximar os países latinos dos nórdicos”, disse, sublinhando que os atropelamentos e os acidentes com veículos motorizados de duas rodas contribuem igualmente para um grande número de acidentes.Durante anos, Portugal obtinha os piores indicadores de sinistralidade rodoviária ao nível da União Europeia, mas a partir de 2000 a curva da sinistralidade registou uma tendência decrescente. Os bons resultados obtidos entre 2000 e 2006 contribuíram para que o país fosse distinguido em Junho por uma organização não-governamental europeia.Apesar da melhoria dos resultados, “Portugal ainda tem muito caminho para percorrer”, devendo existir uma alteração de comportamentos através de uma aposta na formação dos condutores e dos jovens.Além das cinco dezenas de parlamentares de países da UE, a conferência vai contar com a presença do Comissário Europeu da área dos Transportes e vice-presidente da Comissão Europeia, bem como dos ministros da Administração Interna, e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.Nota: na foto, Casa da Música, no Porto.Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=111035


Depois de Estocolmo (2003), Paris (2005), Lisboa organiza agora a III Conferência InterParlamentar Europeia sobre Segurança Rodoviária.Cerca de 50 deputados de 19 parlamentos de países da UE vão debater, 2ª e 3ª fª, na Assembleia da República, a política europeia para a segurança rodoviária numa iniciativa que tem como objectivo lançar novos desafios para discussão e harmonização de conceitos que permitam reduzir os a sinistralidade rodoviária na Europa. “Depois de a União Europeia ter estabelecido algumas metas para cumprir até 2010, no sentido de reduzir para metade a sinistralidade e respectivas consequências, vamos iniciar um debate que leve à harmonização de algumas regras”, afirmou o presidente da subcomissão parlamentar de Segurança Rodoviária, segundo o qual, as grandes causas europeias de sinistralidade rodoviária são o excesso de velocidade, o álcool, a não utilização do cinto de segurança e o desrespeito pela sinalização semafórica.Porque “hoje estamos na Europa com indicadores de atropelamento brutais, há algumas questões novas que vamos começar a discutir”, pelo que, “um dos grandes desafios deste congresso é aproximar os países latinos dos nórdicos”, disse, sublinhando que os atropelamentos e os acidentes com veículos motorizados de duas rodas contribuem igualmente para um grande número de acidentes.Durante anos, Portugal obtinha os piores indicadores de sinistralidade rodoviária ao nível da União Europeia, mas a partir de 2000 a curva da sinistralidade registou uma tendência decrescente. Os bons resultados obtidos entre 2000 e 2006 contribuíram para que o país fosse distinguido em Junho por uma organização não-governamental europeia.Apesar da melhoria dos resultados, “Portugal ainda tem muito caminho para percorrer”, devendo existir uma alteração de comportamentos através de uma aposta na formação dos condutores e dos jovens.Além das cinco dezenas de parlamentares de países da UE, a conferência vai contar com a presença do Comissário Europeu da área dos Transportes e vice-presidente da Comissão Europeia, bem como dos ministros da Administração Interna, e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.Nota: na foto, Casa da Música, no Porto.Ver http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=111035

marcar artigo