Os Verdes em Lisboa: Páscoa mais solidária

21-01-2011
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Os mais carenciados vão poder conviver e comer uma boa refeição no domingo de Páscoa. O projecto “Por uma Lisboa Mais Solidária” oferece hoje um almoço na Voz do Operário aos sem-abrigo e idosos carenciados da cidade. O projecto, a lançar nas 53 freguesias da capital, pretende lutar contra a pobreza dissimulada. São esperadas cerca de mil pessoas, pois “apelámos a várias Juntas de Freguesia para fazer o levantamento de idosos carenciados que vivam sós e de pessoas que vivem nas ruas para os podermos contactar”, disse o mentor do projecto. Foram também contactadas várias associações de imigrantes para indicarem pessoas para participarem no almoço, que se pretende seja “um espaço de integração cultural”, com comida portuguesa, cabo-verdiana e brasileira 1. Para além de A Voz do Operário, o projecto conta com o apoio das Juntas de Freguesia de Campolide, Sacramento e Benfica, prestando apoio psicológico e social aos mais carenciados da cidade. O projecto começou na Junta de Freguesia de Campolide, que criou uma base de dados sobre as necessidades dos mais velhos que representam 30% da população local. Os participantes podem ainda fazer um rastreio médico com uma equipa disponível para o efeito. Para as pessoas que tenham dificuldades de deslocação, a organização assegura o transporte. O objectivo é combater a “desumanização” e a “exclusão social” numa cidade onde existem mais de 900 sem-abrigo e 133.304 idosos, dos quais 33.770 (25%) vivem totalmente sós, segundo o Recenseamento de 2001. “Infelizmente a realidade é muito dura em Lisboa, há muita pobreza encapotada”. E se aparecerem na Voz do Operário mais comensais do que o número esperado? “Não há problema, havemos de arranjar uma solução”.1. Ver www.noticiasdamanha.net/?lop=artigo&op=96da2f590cd7246bbde0051047b0d6f7&id=b568e3db1bff03844f667ea1680bc354


Os mais carenciados vão poder conviver e comer uma boa refeição no domingo de Páscoa. O projecto “Por uma Lisboa Mais Solidária” oferece hoje um almoço na Voz do Operário aos sem-abrigo e idosos carenciados da cidade. O projecto, a lançar nas 53 freguesias da capital, pretende lutar contra a pobreza dissimulada. São esperadas cerca de mil pessoas, pois “apelámos a várias Juntas de Freguesia para fazer o levantamento de idosos carenciados que vivam sós e de pessoas que vivem nas ruas para os podermos contactar”, disse o mentor do projecto. Foram também contactadas várias associações de imigrantes para indicarem pessoas para participarem no almoço, que se pretende seja “um espaço de integração cultural”, com comida portuguesa, cabo-verdiana e brasileira 1. Para além de A Voz do Operário, o projecto conta com o apoio das Juntas de Freguesia de Campolide, Sacramento e Benfica, prestando apoio psicológico e social aos mais carenciados da cidade. O projecto começou na Junta de Freguesia de Campolide, que criou uma base de dados sobre as necessidades dos mais velhos que representam 30% da população local. Os participantes podem ainda fazer um rastreio médico com uma equipa disponível para o efeito. Para as pessoas que tenham dificuldades de deslocação, a organização assegura o transporte. O objectivo é combater a “desumanização” e a “exclusão social” numa cidade onde existem mais de 900 sem-abrigo e 133.304 idosos, dos quais 33.770 (25%) vivem totalmente sós, segundo o Recenseamento de 2001. “Infelizmente a realidade é muito dura em Lisboa, há muita pobreza encapotada”. E se aparecerem na Voz do Operário mais comensais do que o número esperado? “Não há problema, havemos de arranjar uma solução”.1. Ver www.noticiasdamanha.net/?lop=artigo&op=96da2f590cd7246bbde0051047b0d6f7&id=b568e3db1bff03844f667ea1680bc354

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