Os Verdes em Lisboa: CML recuou na restrição no acesso à Internet

21-01-2011
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"A Câmara de Lisboa preparava-se para restrigir o acesso dos seus funcionários à Internet a um conjunto de cerca de 30 páginas(... ) A medida devia entrar em vigor na segunda-feira (hoje), mas foi suspensa depois de ter gerado alguma contestação interna e curiosidade da comunicação social.No comunicado (...) enviado aos funcionários, a autarquia informava que (...) passaria a haver restrições no acesso à Internet das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00. Durante esses períodos só seria possível aceder, através da internet, a um total de 34 páginas determinadas pela Câmara.O comunicado acrescentava que os funcionários que necessitassemde acesso externo naqueles horários teriam de o solicitar ao seu superior hierárquico, que posteriormente o requereria «em formulário próprio e devidamente fundamentado»ao director do departamento de modernização administrativa e gestão da informação. Durante o resto do dia, a utilização da internet continuaria a ser livre.Questionado pelo PÚBLICO sobre esta medida pouco tempo depois de ela ter sido comunicada aos funcionários, o vereador da Modernização Administrativa anunciou anunciou que tinha decidido suspender a sua entrada em vigor devido a algumas reacções negativas internas(...)". Ler a notícia na íntegra em PÚBLICO, 26/01/2008, p. 27


"A Câmara de Lisboa preparava-se para restrigir o acesso dos seus funcionários à Internet a um conjunto de cerca de 30 páginas(... ) A medida devia entrar em vigor na segunda-feira (hoje), mas foi suspensa depois de ter gerado alguma contestação interna e curiosidade da comunicação social.No comunicado (...) enviado aos funcionários, a autarquia informava que (...) passaria a haver restrições no acesso à Internet das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00. Durante esses períodos só seria possível aceder, através da internet, a um total de 34 páginas determinadas pela Câmara.O comunicado acrescentava que os funcionários que necessitassemde acesso externo naqueles horários teriam de o solicitar ao seu superior hierárquico, que posteriormente o requereria «em formulário próprio e devidamente fundamentado»ao director do departamento de modernização administrativa e gestão da informação. Durante o resto do dia, a utilização da internet continuaria a ser livre.Questionado pelo PÚBLICO sobre esta medida pouco tempo depois de ela ter sido comunicada aos funcionários, o vereador da Modernização Administrativa anunciou anunciou que tinha decidido suspender a sua entrada em vigor devido a algumas reacções negativas internas(...)". Ler a notícia na íntegra em PÚBLICO, 26/01/2008, p. 27

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