O Conselho de Ministros aprovou na 5ª fª o regime jurídico de gestão de óleos alimentares usados que obriga a criar pontos de recolha dos óleos gerados no sector doméstico em todos os municípios, disse fonte do Ministério do Ambiente.O número de pontos de recolha vai variar em função da população e evoluirá em termos temporais, adiantou a mesma fonte, acrescentando que os restaurantes e indústrias que produzam óleos alimentares usados (OAU) serão obrigados igualmente a encaminhá-los para a reciclagem.Segundo o comunicado, o diploma “cria um conjunto de normas para a implementação de circuitos de recolha selectiva de OAU e o seu correcto transporte, tratamento e valorização, bem como obrigações no domínio da sensibilização e da investigação e desenvolvimento”.Os produtores de óleos novos serão responsáveis por campanhas bianuais de sensibilização e pela promoção de investigação e desenvolvimento no domínio da prevenção, recolha e reciclagem de OAU.Portugal produz anualmente entre 43 a 65 mil toneladas de OAU, das quais 62% geradas no sector doméstico, 37% no sector da hotelaria e restauração e uma fracção residual na indústria alimentar 1.Trata-se aliás, de uma medida há muito preconizada por “Os Verdes” no Parlamento e na Assembleia Municipal de Lisboa 2.Existem também campanhas nacionais para a recolha dos óleos usados. Em vez de o deitar fora, entregue-o nos pontos aderentes para que este seja recolhido. Além de diminuir a poluição do planeta, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar instituições, como a AMI, na luta, por ex., contra a exclusão social.Para participar neste projecto da AMI junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha e entregue-o num dos pontos aderentes 3. Dê, vai ver que não dói nada.1. Ver Lusa doc. nº 9979320, 05/08/2009 - 17:142. Ver, por ex., http://pev.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=273&Itemid=363. Ver www.ami.org.pt/media/pdf/aderentes_oleosNov08.pdf
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O Conselho de Ministros aprovou na 5ª fª o regime jurídico de gestão de óleos alimentares usados que obriga a criar pontos de recolha dos óleos gerados no sector doméstico em todos os municípios, disse fonte do Ministério do Ambiente.O número de pontos de recolha vai variar em função da população e evoluirá em termos temporais, adiantou a mesma fonte, acrescentando que os restaurantes e indústrias que produzam óleos alimentares usados (OAU) serão obrigados igualmente a encaminhá-los para a reciclagem.Segundo o comunicado, o diploma “cria um conjunto de normas para a implementação de circuitos de recolha selectiva de OAU e o seu correcto transporte, tratamento e valorização, bem como obrigações no domínio da sensibilização e da investigação e desenvolvimento”.Os produtores de óleos novos serão responsáveis por campanhas bianuais de sensibilização e pela promoção de investigação e desenvolvimento no domínio da prevenção, recolha e reciclagem de OAU.Portugal produz anualmente entre 43 a 65 mil toneladas de OAU, das quais 62% geradas no sector doméstico, 37% no sector da hotelaria e restauração e uma fracção residual na indústria alimentar 1.Trata-se aliás, de uma medida há muito preconizada por “Os Verdes” no Parlamento e na Assembleia Municipal de Lisboa 2.Existem também campanhas nacionais para a recolha dos óleos usados. Em vez de o deitar fora, entregue-o nos pontos aderentes para que este seja recolhido. Além de diminuir a poluição do planeta, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar instituições, como a AMI, na luta, por ex., contra a exclusão social.Para participar neste projecto da AMI junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha e entregue-o num dos pontos aderentes 3. Dê, vai ver que não dói nada.1. Ver Lusa doc. nº 9979320, 05/08/2009 - 17:142. Ver, por ex., http://pev.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=273&Itemid=363. Ver www.ami.org.pt/media/pdf/aderentes_oleosNov08.pdf