CDS condena “ralhete” de ministro da Justiça no caso da agressão prisional

24-02-2011
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“O ministro já se deu ao trabalho de dar um ralhete ao corpo da guarda que tutela”, disse aos jornalistas, no Parlamento. O deputado referia-se a uma informação avançada hoje pela Antena 1, citando fonte do Ministério da Justiça, segundo a qual o ministro Alberto Martins “pediu ao grupo de intervenção para cumprir a lei e não voltar a usa a força de forma desproporcionada”.

“O ministro acaba de passar um atestado de irresponsabilidade” aos elementos daquele corpo da guarda prisional, disse Nuno Magalhães, alertando para o risco de os guardas prisionais perante um caso complicado “pensarem duas vezes antes de agirem”.

A deputada do BE, Helena Pinto, espera que o inquérito ao caso seja “rápido” para permitir “um total esclarecimento da situação”, lembrando no entanto que as armas Taser já foram condenadas pela Amnistia Internacional.

PCP também quer ministro no Parlamento

O PCP também aguarda pelas explicações do ministro - cuja vinda ao Parlamento foi hoje aprovada por unanimidade na comissão – após a conclusão do inquérito. “Deve ser apurado este caso concreto como deve ser discutida a questão da disciplina e da segurança”, afirmou o deputado comunista António Filipe.

“O ministro já se deu ao trabalho de dar um ralhete ao corpo da guarda que tutela”, disse aos jornalistas, no Parlamento. O deputado referia-se a uma informação avançada hoje pela Antena 1, citando fonte do Ministério da Justiça, segundo a qual o ministro Alberto Martins “pediu ao grupo de intervenção para cumprir a lei e não voltar a usa a força de forma desproporcionada”.

“O ministro acaba de passar um atestado de irresponsabilidade” aos elementos daquele corpo da guarda prisional, disse Nuno Magalhães, alertando para o risco de os guardas prisionais perante um caso complicado “pensarem duas vezes antes de agirem”.

A deputada do BE, Helena Pinto, espera que o inquérito ao caso seja “rápido” para permitir “um total esclarecimento da situação”, lembrando no entanto que as armas Taser já foram condenadas pela Amnistia Internacional.

PCP também quer ministro no Parlamento

O PCP também aguarda pelas explicações do ministro - cuja vinda ao Parlamento foi hoje aprovada por unanimidade na comissão – após a conclusão do inquérito. “Deve ser apurado este caso concreto como deve ser discutida a questão da disciplina e da segurança”, afirmou o deputado comunista António Filipe.

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