Fénix das Amendoeiras: Moradores dos Lóios aprovam queixa-crime

20-01-2011
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Miguel Santos, de 36 anos, morador no lote 232 do Bairro dos Lóios, em Chelas, Lisboa, continuava ontem em estado crítico no Hospital de São José, após ter caído, na segunda-feira, na caixa do elevador do prédio, sendo o seu prognóstico reservado. Os vizinhos realizam amanhã uma vigília na zona, entre as 18.00 e as 24.00 em sinal de solidariedade.Na terça-feira à noite, os condóminos dos vários lotes dos Lóios decidiram avançar com uma queixa- -crime contra a Fundação D. Pedro IV, proprietária do bairro, para resolver o diferendo que os opõe, desde Dezembro de 2005, altura em que a gestão passou para aquela entidade. Os moradores equacionam ainda a possibilidade de interpor uma queixa contra o próprio Estado pelo não cumprimento de obrigações para com os realojados naquele bairro, quando a propriedade pertencia ao Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado.Segundo afirmou ao DN, Eduardo Gaspar, da Associação Tempo de Mudar, "os moradores dos Lóios continuarão a fazer tudo para exigir condições dignas. Se não obtivermos respostas das instâncias judiciais portuguesas iremos para as europeias".in Diário de Notícias, 19/Abril/2007


Miguel Santos, de 36 anos, morador no lote 232 do Bairro dos Lóios, em Chelas, Lisboa, continuava ontem em estado crítico no Hospital de São José, após ter caído, na segunda-feira, na caixa do elevador do prédio, sendo o seu prognóstico reservado. Os vizinhos realizam amanhã uma vigília na zona, entre as 18.00 e as 24.00 em sinal de solidariedade.Na terça-feira à noite, os condóminos dos vários lotes dos Lóios decidiram avançar com uma queixa- -crime contra a Fundação D. Pedro IV, proprietária do bairro, para resolver o diferendo que os opõe, desde Dezembro de 2005, altura em que a gestão passou para aquela entidade. Os moradores equacionam ainda a possibilidade de interpor uma queixa contra o próprio Estado pelo não cumprimento de obrigações para com os realojados naquele bairro, quando a propriedade pertencia ao Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado.Segundo afirmou ao DN, Eduardo Gaspar, da Associação Tempo de Mudar, "os moradores dos Lóios continuarão a fazer tudo para exigir condições dignas. Se não obtivermos respostas das instâncias judiciais portuguesas iremos para as europeias".in Diário de Notícias, 19/Abril/2007

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