Reacções à greve

10-10-2010
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Francisco Assis

(Líder parlamentar do PS)

"Não fico contente com essa notícia, porque entendo que neste quadro tão difícil o caminho do país deve passar mais pela concertação social e menos pela confrontação social". Ainda assim, Assis garantiu "respeitar a opção", que "é um direito indiscutível das organizações sindicais".

Helena Pinto

(Deputada do Bloco de Esquerda)

"O facto de as duas centrais sindicais se unirem representa um momento muito importante e é, por si só, uma evidência da profundidade do ataque do Governo à vida concreta das pessoas".

Paulo Azevedo

(Presidente executivo da Sonae)

O gestor disse ontem discordar da greve porque "as medidas [de austeridade] são necessárias". Paulo Azevedo defendeu ainda um entendimento quanto ao OE. "Não estou a tomar partido sobre quem é que tem que se pôr de acordo com quem, mas temos que ter um Orçamento".

António Saraiva

(Presidente da CIP)

"Aqueles que persistem em conflitos, manifestações e greves apenas agudizam o problema, porque o mundo hoje é global, (...) é um mundo em que as realidades sociais e económicas são diversas, e se nós não percebermos isso e se não colocarmos Portugal na senda do desenvolvimento e do crescimento económico neste quadro adverso (...) não resolveremos os nossos problemas". com Lusa

Francisco Assis

(Líder parlamentar do PS)

"Não fico contente com essa notícia, porque entendo que neste quadro tão difícil o caminho do país deve passar mais pela concertação social e menos pela confrontação social". Ainda assim, Assis garantiu "respeitar a opção", que "é um direito indiscutível das organizações sindicais".

Helena Pinto

(Deputada do Bloco de Esquerda)

"O facto de as duas centrais sindicais se unirem representa um momento muito importante e é, por si só, uma evidência da profundidade do ataque do Governo à vida concreta das pessoas".

Paulo Azevedo

(Presidente executivo da Sonae)

O gestor disse ontem discordar da greve porque "as medidas [de austeridade] são necessárias". Paulo Azevedo defendeu ainda um entendimento quanto ao OE. "Não estou a tomar partido sobre quem é que tem que se pôr de acordo com quem, mas temos que ter um Orçamento".

António Saraiva

(Presidente da CIP)

"Aqueles que persistem em conflitos, manifestações e greves apenas agudizam o problema, porque o mundo hoje é global, (...) é um mundo em que as realidades sociais e económicas são diversas, e se nós não percebermos isso e se não colocarmos Portugal na senda do desenvolvimento e do crescimento económico neste quadro adverso (...) não resolveremos os nossos problemas". com Lusa

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