Bloco de Esquerda: Demissão no SIED mostra “crise evidente no Governo”

18-11-2010
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"Este é mais um episódio de todos os que têm surgido da crise evidente que o Governo está a passar e que tem como pano de fundo as consequências do Orçamento do Estado para 2011”, afirmou Helena Pinto.

Em declarações à Agência Lusa, a deputada defendeu que “o próprio primeiro-ministro deve explicar o que se passou”.

“Sendo uma demissão num serviço desta natureza, pensamos que deve partir do Governo a obrigação de dar esclarecimentos sobre o que se passou”, considerou Helena Pinto.

O DN noticiou hoje que o diretor do Serviço de Informações Estratégicos de Defesa (SIED), Jorge Silva Carvalho, demitiu-se por razões relacionadas com os cortes orçamentais no organismo.

Em comunicado hoje divulgado, o gabinete do secretário geral do Serviço de Informações da República Portuguesa, Júlio Pereira, disse ter sido aceite o pedido de demissão do diretor do SIED, que será substituído a partir de 1 de Janeiro.

O SIED, refere o gabinete de Júlio Pereira, continuará a desempenhar as suas funções, “estando a ser executadas as medidas que permitirão, no novo contexto de contenção orçamental em que o país vive, situação que é comum a todos os organismos do Estado, a manutenção das suas capacidades”.

"Este é mais um episódio de todos os que têm surgido da crise evidente que o Governo está a passar e que tem como pano de fundo as consequências do Orçamento do Estado para 2011”, afirmou Helena Pinto.

Em declarações à Agência Lusa, a deputada defendeu que “o próprio primeiro-ministro deve explicar o que se passou”.

“Sendo uma demissão num serviço desta natureza, pensamos que deve partir do Governo a obrigação de dar esclarecimentos sobre o que se passou”, considerou Helena Pinto.

O DN noticiou hoje que o diretor do Serviço de Informações Estratégicos de Defesa (SIED), Jorge Silva Carvalho, demitiu-se por razões relacionadas com os cortes orçamentais no organismo.

Em comunicado hoje divulgado, o gabinete do secretário geral do Serviço de Informações da República Portuguesa, Júlio Pereira, disse ter sido aceite o pedido de demissão do diretor do SIED, que será substituído a partir de 1 de Janeiro.

O SIED, refere o gabinete de Júlio Pereira, continuará a desempenhar as suas funções, “estando a ser executadas as medidas que permitirão, no novo contexto de contenção orçamental em que o país vive, situação que é comum a todos os organismos do Estado, a manutenção das suas capacidades”.

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