o sexo dos anjos: Bruxo!

31-05-2010
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Como as palavras ganham mais força se ditas por outros, continuo a transcrever análises de reconhecidas personalidades públicas, que, não sei o que lhes deu, andam notavelmente inspiradas.
Agora foi o líder parlamentar do PSD, que acusou o PS de transformar a Assembleia da República numa «casa do Big Brother» e de organizar pressões sobre a Justiça.
«São inadmissíveis os comportamentos públicos dos últimos dias, na sequência de uma decisão judicial que, como qualquer outra vinda dos tribunais, cumpre respeitar. Esses comportamentos são intoleráveis porque utilizaram a sede da democracia para fazer autênticos comícios políticos ou transformá-la numa espécie de casa do Big Brother».
Perante os deputados do PSD, o líder parlamentar Guilherme Silva sublinhou que os acontecimentos da passada semana configuram um «inadmissível exercício», ainda que implícito ou indirecto, «de pressão política», concluindo que se tratou de um «momento negro» da vida parlamentar.
Nem mais; só faltou ao digno parlamentar referir que mesmo a rapaziada do “Big Brother” ainda não foi ao ponto de partir a mobília.
Mas, arguto e observador, ainda alcançou que as tais ocorrências “degradam a imagem das instituições e da classe política junto da opinião pública”.
E eu a pensar que ninguém dava por isso ...

Como as palavras ganham mais força se ditas por outros, continuo a transcrever análises de reconhecidas personalidades públicas, que, não sei o que lhes deu, andam notavelmente inspiradas.
Agora foi o líder parlamentar do PSD, que acusou o PS de transformar a Assembleia da República numa «casa do Big Brother» e de organizar pressões sobre a Justiça.
«São inadmissíveis os comportamentos públicos dos últimos dias, na sequência de uma decisão judicial que, como qualquer outra vinda dos tribunais, cumpre respeitar. Esses comportamentos são intoleráveis porque utilizaram a sede da democracia para fazer autênticos comícios políticos ou transformá-la numa espécie de casa do Big Brother».
Perante os deputados do PSD, o líder parlamentar Guilherme Silva sublinhou que os acontecimentos da passada semana configuram um «inadmissível exercício», ainda que implícito ou indirecto, «de pressão política», concluindo que se tratou de um «momento negro» da vida parlamentar.
Nem mais; só faltou ao digno parlamentar referir que mesmo a rapaziada do “Big Brother” ainda não foi ao ponto de partir a mobília.
Mas, arguto e observador, ainda alcançou que as tais ocorrências “degradam a imagem das instituições e da classe política junto da opinião pública”.
E eu a pensar que ninguém dava por isso ...

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