Olhares

09-10-2010
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Em Bragança, não falha um domingo, o castelo recebe o seu visitante mais assíduo: falta-lhe a visão mas tem apurado sentido da beleza da paisagem para lá das ameias.

Avança sem medo, porque conhece cada pedra que pisa faz décadas. É um indefectível defensor do castelo de Bragança e não se cansa de o explorar. Portugal, de Trás-os-Montes ao Algarve, tem um vasto património histórico, que só a falta de visão de quem por ele tem o dever de zelar não permite melhor exploração. Há excepções, naturalmente, mas a regra faz jus ao velho provérbio que dita que o pior cego é aquele que não quer ver. Há-os aos montes e em toda a parte.

mario.ramires@sol.pt

Em Bragança, não falha um domingo, o castelo recebe o seu visitante mais assíduo: falta-lhe a visão mas tem apurado sentido da beleza da paisagem para lá das ameias.

Avança sem medo, porque conhece cada pedra que pisa faz décadas. É um indefectível defensor do castelo de Bragança e não se cansa de o explorar. Portugal, de Trás-os-Montes ao Algarve, tem um vasto património histórico, que só a falta de visão de quem por ele tem o dever de zelar não permite melhor exploração. Há excepções, naturalmente, mas a regra faz jus ao velho provérbio que dita que o pior cego é aquele que não quer ver. Há-os aos montes e em toda a parte.

mario.ramires@sol.pt

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