Sanções políticas para deputados do PSD que votaram contra orçamento

27-11-2010
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“As sanções, em política, são sanções políticas”, afirmou Miguel Relvas, em Coimbra, à margem da sessão de abertura do XXI Congresso da JSD.

Quatro deputados do PSD/Madeira, Guilherme Silva, Hugo Velosa, Correia de Jesus e Vânia Jesus, votaram na sexta-feira contra o Orçamento do Estado, violando a disciplina de voto da bancada parlamentar social democrata, que se absteve na sequência de um acordo com o Governo.

Em declarações aos jornalistas, na Assembleia da República, o líder da bancada do PSD, Miguel Macedo, lamentou a violação da disciplina de voto por parte dos deputados sociais-democratas da Madeira, mas escusou-se a adiantar a aplicação de eventuais sanções aos parlamentares.

“Não queria tirar esta questão do plano em que eu acho que ela deve estar, que é o plano da responsabilidade política. São matérias de foro interno e, nesse foro interno do grupo parlamentar, discutiremos essa matéria”, afirmou Miguel Macedo.

"Não quero que questões políticas se transformem necessariamente em questões jurídicas”, acrescentou, referindo que, “no passado, com diversos Governos, com diversos orçamentos, aconteceu esta situação”.

O Orçamento do Estado para 2011 foi aprovado em votação final global com os votos favoráveis do PS, a abstenção do PSD e o voto contra dos quatro deputados sociais-democratas, do CDS-PP, BE, PCP e PEV.

“As sanções, em política, são sanções políticas”, afirmou Miguel Relvas, em Coimbra, à margem da sessão de abertura do XXI Congresso da JSD.

Quatro deputados do PSD/Madeira, Guilherme Silva, Hugo Velosa, Correia de Jesus e Vânia Jesus, votaram na sexta-feira contra o Orçamento do Estado, violando a disciplina de voto da bancada parlamentar social democrata, que se absteve na sequência de um acordo com o Governo.

Em declarações aos jornalistas, na Assembleia da República, o líder da bancada do PSD, Miguel Macedo, lamentou a violação da disciplina de voto por parte dos deputados sociais-democratas da Madeira, mas escusou-se a adiantar a aplicação de eventuais sanções aos parlamentares.

“Não queria tirar esta questão do plano em que eu acho que ela deve estar, que é o plano da responsabilidade política. São matérias de foro interno e, nesse foro interno do grupo parlamentar, discutiremos essa matéria”, afirmou Miguel Macedo.

"Não quero que questões políticas se transformem necessariamente em questões jurídicas”, acrescentou, referindo que, “no passado, com diversos Governos, com diversos orçamentos, aconteceu esta situação”.

O Orçamento do Estado para 2011 foi aprovado em votação final global com os votos favoráveis do PS, a abstenção do PSD e o voto contra dos quatro deputados sociais-democratas, do CDS-PP, BE, PCP e PEV.

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