A Nossa Candeia: Leituras Cruzadas...

25-05-2011
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Nos tempos que correm, exemplos há que nos recordam o facto de, ainda!, termos nas mãos o mapa onde podemos traçar e escolher o caminho mais curto para o futuro (leiam-se os textos de Raimundo Narciso no PuxaPalavra)... apesar de tudo e do quão profundamente se reflecte no mais insuspeito quotidiano (leia-se o texto de Fernando Moreira de Sá no Albergue Espanhol) a violência de uma sociedade que já não pode ocultar as disfuncionalidades graves dos comportamentos, dos valores e das realidades individuais, familiares e de uma diversidade coexistente de grupos sociais, onde vemos, como num espelho!, o retrato do que andamos, afinal!, a construir... E é aí, nesse lugar a que acedemos "do outro lado do espelho" (qual Alice que no absurdo descobre maravilhas) que nasce o nosso direito e se funda a nossa razão em reivindicar mais e melhor, a quem tem acesso privilegiado aos tempos de antena para efeitos de uma campanha eleitoral (vejam-se e leiam-se as publicações de Carta a Garcia no A Carta a Garcia, de Miguel Abrantes e de João Magalhães no Câmara Corporativa e de Ariel no Cirandando) que precisamos mais ambiciosa, séria e credível para que sejam evitáveis mais previsíveis danos (leia-se o texto de Vital Moreira no Causa Nossa)... porque a realidade não é (sabemo-lo desde sempre, dos magos aos pré-socráticos ou à sabedoria popular), de facto!, o que parece (leiam-se os textos de JM Correia Pinto no Politeia e de Pedro Melo Biscaia no Socialismo-Cultura)!...  porém, para que nos não esgotemos neste desfiar de constatações, vale a pena manter a alma viva e o olhar desperto, para o que ainda se vai fazendo e preservando no país que também somos - esse sim, o que não queremos, de modo algum!, perder ou ver perdido (leia-se o texto publicado por Camões no Poet'Anarquista e veja-se o documento editado por Folha Seca no Folha Seca). 


Nos tempos que correm, exemplos há que nos recordam o facto de, ainda!, termos nas mãos o mapa onde podemos traçar e escolher o caminho mais curto para o futuro (leiam-se os textos de Raimundo Narciso no PuxaPalavra)... apesar de tudo e do quão profundamente se reflecte no mais insuspeito quotidiano (leia-se o texto de Fernando Moreira de Sá no Albergue Espanhol) a violência de uma sociedade que já não pode ocultar as disfuncionalidades graves dos comportamentos, dos valores e das realidades individuais, familiares e de uma diversidade coexistente de grupos sociais, onde vemos, como num espelho!, o retrato do que andamos, afinal!, a construir... E é aí, nesse lugar a que acedemos "do outro lado do espelho" (qual Alice que no absurdo descobre maravilhas) que nasce o nosso direito e se funda a nossa razão em reivindicar mais e melhor, a quem tem acesso privilegiado aos tempos de antena para efeitos de uma campanha eleitoral (vejam-se e leiam-se as publicações de Carta a Garcia no A Carta a Garcia, de Miguel Abrantes e de João Magalhães no Câmara Corporativa e de Ariel no Cirandando) que precisamos mais ambiciosa, séria e credível para que sejam evitáveis mais previsíveis danos (leia-se o texto de Vital Moreira no Causa Nossa)... porque a realidade não é (sabemo-lo desde sempre, dos magos aos pré-socráticos ou à sabedoria popular), de facto!, o que parece (leiam-se os textos de JM Correia Pinto no Politeia e de Pedro Melo Biscaia no Socialismo-Cultura)!...  porém, para que nos não esgotemos neste desfiar de constatações, vale a pena manter a alma viva e o olhar desperto, para o que ainda se vai fazendo e preservando no país que também somos - esse sim, o que não queremos, de modo algum!, perder ou ver perdido (leia-se o texto publicado por Camões no Poet'Anarquista e veja-se o documento editado por Folha Seca no Folha Seca). 

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