A Arte da Fuga: Mas eu é que tenho razão

26-01-2011
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O Grande Fariseu Louçã responde hoje no Público às críticas sobre a sua posição no recente debate com Paulo Portas, que acusou de não ter direito a se pronunciar sobre o aborto por nunca ter gerado uma vida.
Sobre esta declaração, nenhum esclarecimento, restando a intoxicação habitual da opinião pública com espectros de perseguições policiais ao mais belo estilo fascista, e construções alucinadas de realidades fictícias onde é paladino invencível.
Sobre este tema, há que reler o artigo Graça Franco, pleno de bom senso e amargura. Em Portugal, é unânime que a lei tem de evoluir e adaptar-se segundo os valores e mentalidades, respeitando direitos cívicos e deveres morais.
Contudo, para algumas ideologias, a revolução niilista é a única solução "moderada". A pureza da ideologia não pode ser contestada.
Louçã diz ainda "O rosto, a escolha de modo de vida de cada pessoa, é, como sempre foi, estritamente do domínio do privado e não faz parte, em nenhuma circunstância, do debate político", em plena contradição com o seu innuendo de quinta-feira, e com as declarações dos seus correligionários, que acusam Paulo Portas de não constituir a "família tradicional" que defende. São visões diferentes de liberdade.
A destacar Vital Moreira: "não merece aplauso, pelo contrário,o ataque de Francisco Louçã (e do BE) a Paulo Portas com base numa presumida contradição (aliás, não especificada) entre a radical condenação que ele faz do aborto e a sua vida privada. A pretensa "superioridade moral de esquerda" pode passar por explorar as incoerências morais da direita, mas deve parar à porta da esfera da privacidade das pessoas."

O Grande Fariseu Louçã responde hoje no Público às críticas sobre a sua posição no recente debate com Paulo Portas, que acusou de não ter direito a se pronunciar sobre o aborto por nunca ter gerado uma vida.
Sobre esta declaração, nenhum esclarecimento, restando a intoxicação habitual da opinião pública com espectros de perseguições policiais ao mais belo estilo fascista, e construções alucinadas de realidades fictícias onde é paladino invencível.
Sobre este tema, há que reler o artigo Graça Franco, pleno de bom senso e amargura. Em Portugal, é unânime que a lei tem de evoluir e adaptar-se segundo os valores e mentalidades, respeitando direitos cívicos e deveres morais.
Contudo, para algumas ideologias, a revolução niilista é a única solução "moderada". A pureza da ideologia não pode ser contestada.
Louçã diz ainda "O rosto, a escolha de modo de vida de cada pessoa, é, como sempre foi, estritamente do domínio do privado e não faz parte, em nenhuma circunstância, do debate político", em plena contradição com o seu innuendo de quinta-feira, e com as declarações dos seus correligionários, que acusam Paulo Portas de não constituir a "família tradicional" que defende. São visões diferentes de liberdade.
A destacar Vital Moreira: "não merece aplauso, pelo contrário,o ataque de Francisco Louçã (e do BE) a Paulo Portas com base numa presumida contradição (aliás, não especificada) entre a radical condenação que ele faz do aborto e a sua vida privada. A pretensa "superioridade moral de esquerda" pode passar por explorar as incoerências morais da direita, mas deve parar à porta da esfera da privacidade das pessoas."

O Grande Fariseu Louçã responde hoje no Público às críticas sobre a sua posição no recente debate com Paulo Portas, que acusou de não ter direito a se pronunciar sobre o aborto por nunca ter gerado uma vida.
Sobre esta declaração, nenhum esclarecimento, restando a intoxicação habitual da opinião pública com espectros de perseguições policiais ao mais belo estilo fascista, e construções alucinadas de realidades fictícias onde é paladino invencível.
Sobre este tema, há que reler o artigo Graça Franco, pleno de bom senso e amargura. Em Portugal, é unânime que a lei tem de evoluir e adaptar-se segundo os valores e mentalidades, respeitando direitos cívicos e deveres morais.
Contudo, para algumas ideologias, a revolução niilista é a única solução "moderada". A pureza da ideologia não pode ser contestada.
Louçã diz ainda "O rosto, a escolha de modo de vida de cada pessoa, é, como sempre foi, estritamente do domínio do privado e não faz parte, em nenhuma circunstância, do debate político", em plena contradição com o seu innuendo de quinta-feira, e com as declarações dos seus correligionários, que acusam Paulo Portas de não constituir a "família tradicional" que defende. São visões diferentes de liberdade.
A destacar Vital Moreira: "não merece aplauso, pelo contrário,o ataque de Francisco Louçã (e do BE) a Paulo Portas com base numa presumida contradição (aliás, não especificada) entre a radical condenação que ele faz do aborto e a sua vida privada. A pretensa "superioridade moral de esquerda" pode passar por explorar as incoerências morais da direita, mas deve parar à porta da esfera da privacidade das pessoas."

O Grande Fariseu Louçã responde hoje no Público às críticas sobre a sua posição no recente debate com Paulo Portas, que acusou de não ter direito a se pronunciar sobre o aborto por nunca ter gerado uma vida.
Sobre esta declaração, nenhum esclarecimento, restando a intoxicação habitual da opinião pública com espectros de perseguições policiais ao mais belo estilo fascista, e construções alucinadas de realidades fictícias onde é paladino invencível.
Sobre este tema, há que reler o artigo Graça Franco, pleno de bom senso e amargura. Em Portugal, é unânime que a lei tem de evoluir e adaptar-se segundo os valores e mentalidades, respeitando direitos cívicos e deveres morais.
Contudo, para algumas ideologias, a revolução niilista é a única solução "moderada". A pureza da ideologia não pode ser contestada.
Louçã diz ainda "O rosto, a escolha de modo de vida de cada pessoa, é, como sempre foi, estritamente do domínio do privado e não faz parte, em nenhuma circunstância, do debate político", em plena contradição com o seu innuendo de quinta-feira, e com as declarações dos seus correligionários, que acusam Paulo Portas de não constituir a "família tradicional" que defende. São visões diferentes de liberdade.
A destacar Vital Moreira: "não merece aplauso, pelo contrário,o ataque de Francisco Louçã (e do BE) a Paulo Portas com base numa presumida contradição (aliás, não especificada) entre a radical condenação que ele faz do aborto e a sua vida privada. A pretensa "superioridade moral de esquerda" pode passar por explorar as incoerências morais da direita, mas deve parar à porta da esfera da privacidade das pessoas."

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