6 de Outubro de 2009

28-10-2009
marcar artigo

"Sou amigo de Platão, mas amo a verdade." Aristóteles

Não é preciso legenda: só ouvi-la e matar saudades.J.A.

O busto de Nefertiti, esposa do Faraó Akenaton, fundador da primeira religião monoteísta, com 4 500 anos foi reinstalado, definitivamente, no restaurado Neues Museum em Berlim, recentemente inaugurado, depois de ter sofrido uma intervenção de restauro e requalificação. Este busto, considerado o mais belo do mundo e designado, não poucas vezes, com a "Mona lisa" da antiguidade, tem uma longa história de deslocalizações. Pode ver aqui na edição do El Mundo a noticia detalhada. J.A.

Surripiado de "Torre de Moncorvo in blog" e da autoria do Director do Museu do Ferro e de Moncorvo, Dr. Nelson Henrique Campos Rebanda, ilustre historiador e insigne arqueólogo, que tem no seu curriculum a descobertas das "pinturas" rupestres de Foz Côa e do celebrado cavalo do Mazouco, a quem se agradece e, com a devida vénia, aqui se deixa publicada esta nótula biográfica de uma das personalidades mais importantes da história de Terras de Mem Corvo: "«JÚLIO MÁXIMO DE OLIVEIRA PIMENTEL

(2º. Visconde de Vila Maior) - Nasceu em Torre de Moncorvo, em 5.10.1809 e faleceu em Coimbra, em 20.10.1884.

Júlio Máximo era oriundo de uma ilustre família moncorvense, que emergira ao longo do Séc. XVIII- os Oliveira Pimentel. Seu avô, João Carlos Oliveira Pimentel, notabilizou-se pelo espírito empreendedor e pelo apoio que deu à sublevação contra a ocupação francesa, nos inícios do séc. XIX. Nestas campanhas e nas Guerras Liberais que se seguiram, ficou célebre o seu tio, general A. J. Claudino de Oliveira Pimentel.

Cursou Matemáticas na Universidade de Coimbra, tendo-se dedicado às ciências, especialmente à Química.

A par da actividade política como liberal convicto, desempenhou importantes cargos públicos. Foi director do Instituto Agrícola (1857), Vereador e Presidente da Câmara de Lisboa (1858-59), fez parte da representação de Portugal nas Exposições Internacionais de Londres (1855-62) e Paris (1867 e 1878), e foi Reitor da Universidade de Coimbra (1869-1884).

Publicou numerosos trabalhos, de que se destaca um tratado de química em 3 volumes. Estudou as propriedades das águas minerais das mais importantes fontes termais portuguesas (Gerês, Caldas da Rainha, etc.), e dedicou-se ao estudo da viticultura, ampelografia e enologia, entre outros artigos sobre a problemática agrícola.

Na área da viticultura e vinificação, escreveu Manual de viticultura prática(1875); Memória sobre os processos de vinificação empregados nos principais centros vinhateiros do continente do Reino, ao Norte do Douro (2 vols., 1867, 1868); Tratado de vinificação para vinhos genuínos (2 vols., 1868, 1869); Ampelografia e enologia do país vinhateiro do Douro (1868).

Sobre a paisagem vinhateira do Douro deixou uma importante obra literária, em edição trilingue, que é o Douro Ilustrado - Album do rio Douro e paiz vinhateiro (1876), em que descreve o troço do Douro entre Barca de Alva e o Porto, sob a forma de impressões de viagem.

Em 1873 o Visconde de Vila Maior integrou a delegação de Coimbra da primeira Comissão encarregue de estudar a filoxera em Portugal. Mais tarde, presidiu à Comissão de estudo e tratamento das vinhas do Douro (com sede no Porto), criada por decreto governamental de 7.08.1878».

É o titulo da crónica habitual do jornalista, poeta e homem de letras do Porto, que se publica no J.N. Este "Tomás" com qualificativo aspado é o "pastor" d'almas Francisco Louçã e, digo-vos, é arrasador. Pina pega-lhe na moral e nas causas, ao nível do verbo e da retórica. Depois, faz um exercício prático: coloca em linha aquele pensamento com o da edil de Salvaterra de Magos, "bloquista" desde que nasceu!... Lá vai a moral bloquista para o galheiro e rebenta nas mãos de Frei "Tomás"! Vale a pena ler a prosa, sempre, gostosa do poeta portuense, que se publica na integra. J.A. "Programas partidários são literatura de ficção sempre instrutiva. Sobre o que proclamava o anterior programa do PS e o que o PS fez no Governo já o moralista Louçã disse tudo. E, porque também disse que o BE é "diferente", deu-me para ler o do BE. Inclui um capítulo inteiro dedicado à "promoção do respeito pelos animais", onde, entre outras belas declarações, se defende o "fim dos 'rodeos' e das touradas de morte e à vara". Conheço gente que mudou o seu habitual sentido de voto e votou BE só por causa deste capítulo, amplamente divulgado pelas associações de defesa dos direitos dos animais. Só que na "zona libertada" bloquista de Salvaterra de Magos se fazem 'rodeos' e a presidente da Câmara do BE ("um exemplo", como a classifica Louçã) afirma-se a favor não só de 'rodeos' mas também dos touros de morte. A autarca modelo e recandidata do BE é ainda "exemplo" daquilo a que o mesmo Louçã em tempos chamou de "candidatos--bandidos", isto é, candidatos arguidos ou condenados em processos-crime… Manuel António Pina"

Almeida Santos, Presidente do P.S., durante o jantar do Partido Socialista em Alenquer e comemorativo do 5 de Outubro declarou, tremendista:- Portugal não precisa de submarinos para coisa nenhuma. Precisamos é de vender, rapidamente, os que foram comprados ao tempo do Governo do PSD e adquirir armamento adequado para a defesa e salvaguarda das nossa águas nacionais. As coisa começam a estar muito complicada para o ex-ministro da defesa Paulo Portas. Assunto a acompanhar, como se estivéssemos a jogar à batalha naval: - Dois submarinos ao fundo! Pode ler a noticia aqui J.A.

O nosso embaixador na UNESCO, Manuel Maria Carrilho, afirmou à LUSA que, se a candidatura portuguesa der entrada em princípios de 2010 garante o Professor que, em 2011 teremos a declaração da UNESCO. O embaixador português M.M. Carrilho afirmou ainda que a Câmara de Lisboa, o Museu do Fado e o Professor Rui Viera Nery fizeram um trabalho de preparação de inegável qualidade. Pode ler aqui as declarações de Manuel Maria Carrilho aquando da inauguração da exposição dedicada a Amália Rodrigues, no décimo aniversário da sua morte e no Museu Berardo ao CCB. J.A.

"Sou amigo de Platão, mas amo a verdade." Aristóteles

Não é preciso legenda: só ouvi-la e matar saudades.J.A.

O busto de Nefertiti, esposa do Faraó Akenaton, fundador da primeira religião monoteísta, com 4 500 anos foi reinstalado, definitivamente, no restaurado Neues Museum em Berlim, recentemente inaugurado, depois de ter sofrido uma intervenção de restauro e requalificação. Este busto, considerado o mais belo do mundo e designado, não poucas vezes, com a "Mona lisa" da antiguidade, tem uma longa história de deslocalizações. Pode ver aqui na edição do El Mundo a noticia detalhada. J.A.

Surripiado de "Torre de Moncorvo in blog" e da autoria do Director do Museu do Ferro e de Moncorvo, Dr. Nelson Henrique Campos Rebanda, ilustre historiador e insigne arqueólogo, que tem no seu curriculum a descobertas das "pinturas" rupestres de Foz Côa e do celebrado cavalo do Mazouco, a quem se agradece e, com a devida vénia, aqui se deixa publicada esta nótula biográfica de uma das personalidades mais importantes da história de Terras de Mem Corvo: "«JÚLIO MÁXIMO DE OLIVEIRA PIMENTEL

(2º. Visconde de Vila Maior) - Nasceu em Torre de Moncorvo, em 5.10.1809 e faleceu em Coimbra, em 20.10.1884.

Júlio Máximo era oriundo de uma ilustre família moncorvense, que emergira ao longo do Séc. XVIII- os Oliveira Pimentel. Seu avô, João Carlos Oliveira Pimentel, notabilizou-se pelo espírito empreendedor e pelo apoio que deu à sublevação contra a ocupação francesa, nos inícios do séc. XIX. Nestas campanhas e nas Guerras Liberais que se seguiram, ficou célebre o seu tio, general A. J. Claudino de Oliveira Pimentel.

Cursou Matemáticas na Universidade de Coimbra, tendo-se dedicado às ciências, especialmente à Química.

A par da actividade política como liberal convicto, desempenhou importantes cargos públicos. Foi director do Instituto Agrícola (1857), Vereador e Presidente da Câmara de Lisboa (1858-59), fez parte da representação de Portugal nas Exposições Internacionais de Londres (1855-62) e Paris (1867 e 1878), e foi Reitor da Universidade de Coimbra (1869-1884).

Publicou numerosos trabalhos, de que se destaca um tratado de química em 3 volumes. Estudou as propriedades das águas minerais das mais importantes fontes termais portuguesas (Gerês, Caldas da Rainha, etc.), e dedicou-se ao estudo da viticultura, ampelografia e enologia, entre outros artigos sobre a problemática agrícola.

Na área da viticultura e vinificação, escreveu Manual de viticultura prática(1875); Memória sobre os processos de vinificação empregados nos principais centros vinhateiros do continente do Reino, ao Norte do Douro (2 vols., 1867, 1868); Tratado de vinificação para vinhos genuínos (2 vols., 1868, 1869); Ampelografia e enologia do país vinhateiro do Douro (1868).

Sobre a paisagem vinhateira do Douro deixou uma importante obra literária, em edição trilingue, que é o Douro Ilustrado - Album do rio Douro e paiz vinhateiro (1876), em que descreve o troço do Douro entre Barca de Alva e o Porto, sob a forma de impressões de viagem.

Em 1873 o Visconde de Vila Maior integrou a delegação de Coimbra da primeira Comissão encarregue de estudar a filoxera em Portugal. Mais tarde, presidiu à Comissão de estudo e tratamento das vinhas do Douro (com sede no Porto), criada por decreto governamental de 7.08.1878».

É o titulo da crónica habitual do jornalista, poeta e homem de letras do Porto, que se publica no J.N. Este "Tomás" com qualificativo aspado é o "pastor" d'almas Francisco Louçã e, digo-vos, é arrasador. Pina pega-lhe na moral e nas causas, ao nível do verbo e da retórica. Depois, faz um exercício prático: coloca em linha aquele pensamento com o da edil de Salvaterra de Magos, "bloquista" desde que nasceu!... Lá vai a moral bloquista para o galheiro e rebenta nas mãos de Frei "Tomás"! Vale a pena ler a prosa, sempre, gostosa do poeta portuense, que se publica na integra. J.A. "Programas partidários são literatura de ficção sempre instrutiva. Sobre o que proclamava o anterior programa do PS e o que o PS fez no Governo já o moralista Louçã disse tudo. E, porque também disse que o BE é "diferente", deu-me para ler o do BE. Inclui um capítulo inteiro dedicado à "promoção do respeito pelos animais", onde, entre outras belas declarações, se defende o "fim dos 'rodeos' e das touradas de morte e à vara". Conheço gente que mudou o seu habitual sentido de voto e votou BE só por causa deste capítulo, amplamente divulgado pelas associações de defesa dos direitos dos animais. Só que na "zona libertada" bloquista de Salvaterra de Magos se fazem 'rodeos' e a presidente da Câmara do BE ("um exemplo", como a classifica Louçã) afirma-se a favor não só de 'rodeos' mas também dos touros de morte. A autarca modelo e recandidata do BE é ainda "exemplo" daquilo a que o mesmo Louçã em tempos chamou de "candidatos--bandidos", isto é, candidatos arguidos ou condenados em processos-crime… Manuel António Pina"

Almeida Santos, Presidente do P.S., durante o jantar do Partido Socialista em Alenquer e comemorativo do 5 de Outubro declarou, tremendista:- Portugal não precisa de submarinos para coisa nenhuma. Precisamos é de vender, rapidamente, os que foram comprados ao tempo do Governo do PSD e adquirir armamento adequado para a defesa e salvaguarda das nossa águas nacionais. As coisa começam a estar muito complicada para o ex-ministro da defesa Paulo Portas. Assunto a acompanhar, como se estivéssemos a jogar à batalha naval: - Dois submarinos ao fundo! Pode ler a noticia aqui J.A.

O nosso embaixador na UNESCO, Manuel Maria Carrilho, afirmou à LUSA que, se a candidatura portuguesa der entrada em princípios de 2010 garante o Professor que, em 2011 teremos a declaração da UNESCO. O embaixador português M.M. Carrilho afirmou ainda que a Câmara de Lisboa, o Museu do Fado e o Professor Rui Viera Nery fizeram um trabalho de preparação de inegável qualidade. Pode ler aqui as declarações de Manuel Maria Carrilho aquando da inauguração da exposição dedicada a Amália Rodrigues, no décimo aniversário da sua morte e no Museu Berardo ao CCB. J.A.

marcar artigo