Governo garante não ter enviado carta ao FMI sobre Taxa Social Única

12-05-2011
marcar artigo

“O Governo não enviou nenhuma carta ao FMI com compromissos adicionais sobre esta matéria”, afirmou Pedro Silva Pereira. A declaração foi uma resposta à acusação feita ontem pelo dirigente bloquista Francisco Louçã no debate televisivo com o socialista José Sócrates.

O governante acrescentou ainda que o excerto lido pelo líder do BE não fazia parte de um novo documento, mas antes o que estava já expresso no acordo com o Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia. “O truque [de Francisco Louçã] foi o de procurar sugerir que [os excertos que lia] não estavam no memorando estabelecido com as instituições e que se trataria de uma coisa escondida - essa ideia é falsa. O que. Francisco Louçã leu não foi carta nenhuma e apenas leu o memorando estabelecido com o FMI e com as outras instituições internacionais”

“Os compromissos assumidos são apenas os que estão nos dois memorandos”, repetiu por mais de uma vez, explicando ainda que o acordo referia o “princípio genérico” de redução da tributação que recai sobre os empregadores, sem qualquer quantificação definida.

Segundo o ministro, a definição de um valor neste momento não faz parte das imposições. “Está dependente de uma proposta a apresentar pelo próximo Governo”, frisando existir, do lado das autoridades portuguesas, “apenas uma proposta de carta”.

Silva Pereira precisou ainda que essa quantificação exigirá estudo para se “compatibilizar com o nosso enquadramento fiscal e económico”: “Responsavelmente, é difícil perceber que essa proposta pudesse estar quantificada. Só contas em cima do joelho é que podem permitir que uma semana depois [da celebração do acordo] alguém esteja em condições de dizer quanto é que é exactamente essa redução”, declarou Pedro Silva Pereira, agora numa crítica implícita ao PSD, que desafiara o PS a apresentar a sua proposta de redução do TSU sob risco de não estar a cumprir o definido no acordo para a ajuda externa a Portugal.

“O Governo não enviou nenhuma carta ao FMI com compromissos adicionais sobre esta matéria”, afirmou Pedro Silva Pereira. A declaração foi uma resposta à acusação feita ontem pelo dirigente bloquista Francisco Louçã no debate televisivo com o socialista José Sócrates.

O governante acrescentou ainda que o excerto lido pelo líder do BE não fazia parte de um novo documento, mas antes o que estava já expresso no acordo com o Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia. “O truque [de Francisco Louçã] foi o de procurar sugerir que [os excertos que lia] não estavam no memorando estabelecido com as instituições e que se trataria de uma coisa escondida - essa ideia é falsa. O que. Francisco Louçã leu não foi carta nenhuma e apenas leu o memorando estabelecido com o FMI e com as outras instituições internacionais”

“Os compromissos assumidos são apenas os que estão nos dois memorandos”, repetiu por mais de uma vez, explicando ainda que o acordo referia o “princípio genérico” de redução da tributação que recai sobre os empregadores, sem qualquer quantificação definida.

Segundo o ministro, a definição de um valor neste momento não faz parte das imposições. “Está dependente de uma proposta a apresentar pelo próximo Governo”, frisando existir, do lado das autoridades portuguesas, “apenas uma proposta de carta”.

Silva Pereira precisou ainda que essa quantificação exigirá estudo para se “compatibilizar com o nosso enquadramento fiscal e económico”: “Responsavelmente, é difícil perceber que essa proposta pudesse estar quantificada. Só contas em cima do joelho é que podem permitir que uma semana depois [da celebração do acordo] alguém esteja em condições de dizer quanto é que é exactamente essa redução”, declarou Pedro Silva Pereira, agora numa crítica implícita ao PSD, que desafiara o PS a apresentar a sua proposta de redução do TSU sob risco de não estar a cumprir o definido no acordo para a ajuda externa a Portugal.

marcar artigo