O coordenador da Comissão Política do BE, Francisco Louçã, vai propor à VII Convenção uma estratégia de «unidade à esquerda», para «diálogos» com o PCP, sindicalistas e socialistas.
«O caminho que faremos é para desenvolver a capacidade de aproximação entre os distintos sectores da esquerda, sabendo que no Parlamento e na vida social, nos temos encontrado na recusa da recessão, com o Partido Comunista Português, com sindicalistas, com trabalhadores e activistas sociais que são independentes, com gente que se tem abstido e com muita gente que tem votado no PS não aceitando hoje as políticas de recessão», declarou.
Na apresentação da moção de que é primeiro subscritor, intitulada «Juntar forças pelo emprego e contra a bancarrota», na sede do BE, em Lisboa, Louçã defendeu uma estratégia que, «em nome de uma esquerda socialista», promove «todas as pontes necessárias e todos os diálogos possíveis».
«A todos esses nós estendemos a mão», disse Louçã, fixando o objectivo de «construir uma alternativa que possa governar, liderar e alterar as regras desta economia que se tem fechado no desastre económico».
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O coordenador da Comissão Política do BE, Francisco Louçã, vai propor à VII Convenção uma estratégia de «unidade à esquerda», para «diálogos» com o PCP, sindicalistas e socialistas.
«O caminho que faremos é para desenvolver a capacidade de aproximação entre os distintos sectores da esquerda, sabendo que no Parlamento e na vida social, nos temos encontrado na recusa da recessão, com o Partido Comunista Português, com sindicalistas, com trabalhadores e activistas sociais que são independentes, com gente que se tem abstido e com muita gente que tem votado no PS não aceitando hoje as políticas de recessão», declarou.
Na apresentação da moção de que é primeiro subscritor, intitulada «Juntar forças pelo emprego e contra a bancarrota», na sede do BE, em Lisboa, Louçã defendeu uma estratégia que, «em nome de uma esquerda socialista», promove «todas as pontes necessárias e todos os diálogos possíveis».
«A todos esses nós estendemos a mão», disse Louçã, fixando o objectivo de «construir uma alternativa que possa governar, liderar e alterar as regras desta economia que se tem fechado no desastre económico».