PSD-M quer sentar Francisco Louçã no banco dos réus

24-05-2011
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O aterro da Baía do Funchal está no centro do diferendo DR

Os social-democratas da Madeira acusam o líder do Bloco de Esquerda de difamação. Em causa o aterro da baía do Funchal e a alegada atribuição irregular de um estudo a um dirigente local do partido social-democrata. Para o Bloco o nervosismo do PSD-M confirma justeza das críticas.

Em comunicado tornado público esta quinta-feira e assinado pelo secretário-geral do PSD-M, esta estrutura partidária vai apresentar uma queixa-crime contra Francisco Louçã, Coordenador da mesa do Bloco de Esquerda por considerar que este terá proferido declarações que constituem um ataque despudorado e atentatório da dignidade dos cidadãos da Madeira, do Partido Social Democrata e dos seus dirigentes".

Tudo terá acontecido durante o debate entre Francisco Louçã e Pedro Passos Coelho realizado no âmbito da pré-campanha eleitoral para as eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho, na TVI.

Em debate sobre a contenção orçamental, e como exemplo de desperdicio orçamental da responsabilidade do PSD e de um governo seu no caso vertente o da Madeira liderado por Alberto João Jardim, Francisco Louçã acusou um dirigente do PSD-Madeira a quem foi atribuída a concessão de um estudo para o maior projeto na reconstrução da Madeira que é o aterro da Baía do Funchal.

Pedro Passos Coelho ter-lhe-á respondido que se isso aconteceu então haverá órgãos próprios para analisar e tratar essa questão.

È esta afirmação que agora é alvo de um desmentido enérgico do PSD-M. “É falso que a um dirigente do PSD Madeira tenha sido atribuída "a concessão de estudo” em causa, lê-se num comunicado distribuído à comunicação social esta quinta-feira.

As afirmações de Francisco Louçã na TVI "indiciam de forma desvelada que o PSD da Madeira e os seus dirigentes estão envolvidos em esquemas de corrupção, com o intuito de alcançar benefícios patrimoniais", acrescentando que "atentam gravemente contra a sua honra e consideração".

O secretário-geral dos social-democratas madeirenses afirma que "expressões, proferidas em órgão de comunicação social nacional, com a vil intenção de difamar, ofender e denegrir o PSD-Madeira e os seus dirigentes, de modo a poderem ser ouvidas como efetivamente foram, por toda a sociedade civil, pondo em causa a sua imagem, prestígio, projeção, honorabilidade e respeitabilidade social, adquiridas ao longos dos últimos 33 anos".

"O Partido Social Democrata da Madeira pretende, por isso, proceder criminalmente contra o Sr. Louçã", conclui a mesma nota.

"Este nervosismo apenas confirma a certeza das críticas ao desperdício orçamental que tem sido a imagem de marca de Alberto João Jardim", disse à redação online da RTP, fonte do Bloco reagindo à intenção anunciada pelo PSD-Madeira.

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O aterro da Baía do Funchal está no centro do diferendo DR

Os social-democratas da Madeira acusam o líder do Bloco de Esquerda de difamação. Em causa o aterro da baía do Funchal e a alegada atribuição irregular de um estudo a um dirigente local do partido social-democrata. Para o Bloco o nervosismo do PSD-M confirma justeza das críticas.

Em comunicado tornado público esta quinta-feira e assinado pelo secretário-geral do PSD-M, esta estrutura partidária vai apresentar uma queixa-crime contra Francisco Louçã, Coordenador da mesa do Bloco de Esquerda por considerar que este terá proferido declarações que constituem um ataque despudorado e atentatório da dignidade dos cidadãos da Madeira, do Partido Social Democrata e dos seus dirigentes".

Tudo terá acontecido durante o debate entre Francisco Louçã e Pedro Passos Coelho realizado no âmbito da pré-campanha eleitoral para as eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho, na TVI.

Em debate sobre a contenção orçamental, e como exemplo de desperdicio orçamental da responsabilidade do PSD e de um governo seu no caso vertente o da Madeira liderado por Alberto João Jardim, Francisco Louçã acusou um dirigente do PSD-Madeira a quem foi atribuída a concessão de um estudo para o maior projeto na reconstrução da Madeira que é o aterro da Baía do Funchal.

Pedro Passos Coelho ter-lhe-á respondido que se isso aconteceu então haverá órgãos próprios para analisar e tratar essa questão.

È esta afirmação que agora é alvo de um desmentido enérgico do PSD-M. “É falso que a um dirigente do PSD Madeira tenha sido atribuída "a concessão de estudo” em causa, lê-se num comunicado distribuído à comunicação social esta quinta-feira.

As afirmações de Francisco Louçã na TVI "indiciam de forma desvelada que o PSD da Madeira e os seus dirigentes estão envolvidos em esquemas de corrupção, com o intuito de alcançar benefícios patrimoniais", acrescentando que "atentam gravemente contra a sua honra e consideração".

O secretário-geral dos social-democratas madeirenses afirma que "expressões, proferidas em órgão de comunicação social nacional, com a vil intenção de difamar, ofender e denegrir o PSD-Madeira e os seus dirigentes, de modo a poderem ser ouvidas como efetivamente foram, por toda a sociedade civil, pondo em causa a sua imagem, prestígio, projeção, honorabilidade e respeitabilidade social, adquiridas ao longos dos últimos 33 anos".

"O Partido Social Democrata da Madeira pretende, por isso, proceder criminalmente contra o Sr. Louçã", conclui a mesma nota.

"Este nervosismo apenas confirma a certeza das críticas ao desperdício orçamental que tem sido a imagem de marca de Alberto João Jardim", disse à redação online da RTP, fonte do Bloco reagindo à intenção anunciada pelo PSD-Madeira.

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