O leilão a realizar na próxima semana representa o lançamento de uma nova linha de crédito de BT a vencer em Janeiro de 2012, operação avançada no programa de financiamento do instituto que gere a dívida pública, o IGCP, divulgado no final de Dezembro.
Nesse documento, o IGCP adiantava que o montante indicativo poderia ser entre 750 e 1250 milhões de euros. No agendamento ontem feito, o IGCP acaba por optar pelo montante mínimo.
A realização de emissão, apesar de pequena e de curto prazo, ganha alguma importância pelo facto de, na semana passada, uma emissão de BT a seis meses ter corrido mal. Os juros subiram para o valor recorde de 3,686 por cento, embora com um confortável nível de procura ( 2,6 vezes a oferta).
No entanto, o êxito da emissão de dívida de médio e longo prazo, realizada ontem, cria um clima mais atractivo para a próxima emissão, se bem que tem sido nas emissões de maturidade mais curta que o receio dos investidores mais se evidencia.
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O leilão a realizar na próxima semana representa o lançamento de uma nova linha de crédito de BT a vencer em Janeiro de 2012, operação avançada no programa de financiamento do instituto que gere a dívida pública, o IGCP, divulgado no final de Dezembro.
Nesse documento, o IGCP adiantava que o montante indicativo poderia ser entre 750 e 1250 milhões de euros. No agendamento ontem feito, o IGCP acaba por optar pelo montante mínimo.
A realização de emissão, apesar de pequena e de curto prazo, ganha alguma importância pelo facto de, na semana passada, uma emissão de BT a seis meses ter corrido mal. Os juros subiram para o valor recorde de 3,686 por cento, embora com um confortável nível de procura ( 2,6 vezes a oferta).
No entanto, o êxito da emissão de dívida de médio e longo prazo, realizada ontem, cria um clima mais atractivo para a próxima emissão, se bem que tem sido nas emissões de maturidade mais curta que o receio dos investidores mais se evidencia.