Cavaco reage com cautela aos números da execução orçamental

24-05-2011
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Questionado pelos jornalistas durante uma acção de campanha em Elvas, Cavaco disse ter recebido telefonicamente as informações por parte do Governo e lembrou o que já dissera na véspera. Ou seja é preciso que “não se criem dificuldades ao Governo” para tentar evita que o fundo de estabilização europeu seja necessário”. “Não é uma garantia é um indicador”, afirmou o candidato sobre os números preliminares de execução orçamental que apontam para uma folga de 800 milhões de euros. O actual Presidente disse ainda esperar que “os credores analisem” estes números.

Na resposta a Manuel Alegre, que ontem propôs a Cavaco que interrompesse a campanha para fazer diligências pela dívida portuguesa enquanto Chefe de Estado, o candidato diz que a ideia revela “uma total ignorância da política externa” e que não são os chefes de Estado que decidem a vinda do fundo de estabilização europeia mas sim os governos.

Questionado pelos jornalistas durante uma acção de campanha em Elvas, Cavaco disse ter recebido telefonicamente as informações por parte do Governo e lembrou o que já dissera na véspera. Ou seja é preciso que “não se criem dificuldades ao Governo” para tentar evita que o fundo de estabilização europeu seja necessário”. “Não é uma garantia é um indicador”, afirmou o candidato sobre os números preliminares de execução orçamental que apontam para uma folga de 800 milhões de euros. O actual Presidente disse ainda esperar que “os credores analisem” estes números.

Na resposta a Manuel Alegre, que ontem propôs a Cavaco que interrompesse a campanha para fazer diligências pela dívida portuguesa enquanto Chefe de Estado, o candidato diz que a ideia revela “uma total ignorância da política externa” e que não são os chefes de Estado que decidem a vinda do fundo de estabilização europeia mas sim os governos.

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