A moda das desculpas, assim como a unânime expressão hipócrita de repúdio da treta e condenação coreográfica da exaltação observada ontem na manifestação, resume basicamente o que há a esperar da estratégia global do PS: uma tentativa desesperada de erosão do PCP mediante a calúnia, o preconceito, a distorção e amplificação dos factos brutos, onde apenas alguns cidadãos angustiados incineraram os ânimos. E os factos brutos revelam que a falta de respeito por este PCP do século XXI, contendor às eleições Europeias, Autárquicas e Legislativas de 2009, começa no PS, nas reacções babosas imediatas de Vital nas TVs oportunistas do Regime, RTP/SIC, e no cavalgar dos incidentes na procura desesperada de passar vitimização e virgindade. Resta ao PCP permanecer irredutível e recusar cair nessa armadilha venenosa de um PS, afinal, o grande especialista em baixa política e manobras subterrâneas de evitamento da realidade e outras tantas manobras de diversão: «A acesa troca de palavras entre o PS e o PCP parece estar para durar. Algumas horas depois de o porta-voz dos socialistas, Vitalino Canas, ter acusado os comunistas e a CGTP de terem sido co-responsáveis pelas agressões de que foi vítima o candidato socialista às eleições europeias, Vital Moreira, durante a manifestação do 1.º de Maio, o deputado do PCP Francisco Lopes rejeitou a “calúnia” e exigiu desculpas ao PS.»
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A moda das desculpas, assim como a unânime expressão hipócrita de repúdio da treta e condenação coreográfica da exaltação observada ontem na manifestação, resume basicamente o que há a esperar da estratégia global do PS: uma tentativa desesperada de erosão do PCP mediante a calúnia, o preconceito, a distorção e amplificação dos factos brutos, onde apenas alguns cidadãos angustiados incineraram os ânimos. E os factos brutos revelam que a falta de respeito por este PCP do século XXI, contendor às eleições Europeias, Autárquicas e Legislativas de 2009, começa no PS, nas reacções babosas imediatas de Vital nas TVs oportunistas do Regime, RTP/SIC, e no cavalgar dos incidentes na procura desesperada de passar vitimização e virgindade. Resta ao PCP permanecer irredutível e recusar cair nessa armadilha venenosa de um PS, afinal, o grande especialista em baixa política e manobras subterrâneas de evitamento da realidade e outras tantas manobras de diversão: «A acesa troca de palavras entre o PS e o PCP parece estar para durar. Algumas horas depois de o porta-voz dos socialistas, Vitalino Canas, ter acusado os comunistas e a CGTP de terem sido co-responsáveis pelas agressões de que foi vítima o candidato socialista às eleições europeias, Vital Moreira, durante a manifestação do 1.º de Maio, o deputado do PCP Francisco Lopes rejeitou a “calúnia” e exigiu desculpas ao PS.»