Lamego Em Foco: MATERNIDADE DE FÉRIAS

19-12-2009
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Maternidade Lamego encerra segunda feira.A partir de 3 de Julho as parturientes de Lamego terão os seus filhos no Centro Hospitalar Vila Real Peso da Régua, é que um dos dois obstetras do hospital lamecense vai entrar de férias.Segundo um despacho da ARS Centro não se trata de um encerramento, mas uma suspensão provisória dos partos em Lamego. Marques Luís, director do Hospital de Lamego refere que inicialmente o bloco de partos ficará encerrado durante as férias dos dois especialistas. Francisco Lopes, presidente da Câmara de Lamego, lamenta que apesar dos esforços da autarquia, a maternidade vai assim encerrar apesar do Ministério da Saúde afirmar que é a titulo provisório.O autarca lamecense diz que a população tem de resignar-se a esta situação, uma vez que sem médicos não é possível o bloco de partos estar aberto. Uma situação triste que na sua opinião é o resultado de um “desinvestimento contínuo do Estado nas estruturas de saúde do interior do país. Contudo, Francisco Lopes mantém a esperança de que é possível ainda reverter esta situação.Apesar de um despacho do Ministro Correia de Campos estipular que a maternidade de Lamego apenas encerraria após o processo de integração do Hospital daquela cidade no Centro Hospitalar Vila Real/Peso da Régua, o que é facto é que devido à falta de obstetras o bloco de partos vai mesmo encerrar. A população espera que seja a títulos provisório como anuncia a Administração Regional de Saúde do Centro.


Maternidade Lamego encerra segunda feira.A partir de 3 de Julho as parturientes de Lamego terão os seus filhos no Centro Hospitalar Vila Real Peso da Régua, é que um dos dois obstetras do hospital lamecense vai entrar de férias.Segundo um despacho da ARS Centro não se trata de um encerramento, mas uma suspensão provisória dos partos em Lamego. Marques Luís, director do Hospital de Lamego refere que inicialmente o bloco de partos ficará encerrado durante as férias dos dois especialistas. Francisco Lopes, presidente da Câmara de Lamego, lamenta que apesar dos esforços da autarquia, a maternidade vai assim encerrar apesar do Ministério da Saúde afirmar que é a titulo provisório.O autarca lamecense diz que a população tem de resignar-se a esta situação, uma vez que sem médicos não é possível o bloco de partos estar aberto. Uma situação triste que na sua opinião é o resultado de um “desinvestimento contínuo do Estado nas estruturas de saúde do interior do país. Contudo, Francisco Lopes mantém a esperança de que é possível ainda reverter esta situação.Apesar de um despacho do Ministro Correia de Campos estipular que a maternidade de Lamego apenas encerraria após o processo de integração do Hospital daquela cidade no Centro Hospitalar Vila Real/Peso da Régua, o que é facto é que devido à falta de obstetras o bloco de partos vai mesmo encerrar. A população espera que seja a títulos provisório como anuncia a Administração Regional de Saúde do Centro.

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