Francisco Lopes considera “chocante” a perda de isenções com novas taxas moderadoras

01-01-2011
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Comentando a limitação nas isenções dos pagamentos das taxas moderadoras para os desempregados e pensionistas com rendimentos iguais ou maiores que o salário mínimo, Francisco Lopes sublinhou que se trata de uma medida chocante.

“É mais um factor de indignação que alguém do Governo venha dizer que isto é um elemento de justiça social, quando se vê que os grupos económicos e financeiros com milhares e milhares de euros, que têm lucros todos os anos, não pagam impostos ou são isentos deles”, sustentou.

Na sua passagem pela cidade de Viseu, onde distribuiu panfletos e cumprimentos pelos lojistas e populares, o candidato à Presidência da República lamentou que se “venha taxar mais aos que têm um salário um pouco acima do ordenado mínimo nacional e em que os rendimentos familiares muitas vezes nem dão para viver suficientemente”.

Francisco Lopes defende que este é mais um factor de empobrecimento que vai afectar a dignidade das pessoas, especialmente daqueles que estão desempregados e que precisam de ser ajudados.

“O sinal que lhes dão é de cada vez mais milhões para os que os têm desde sempre e um sinal de penalização para aqueles que têm menos salários e mais dificuldades”, referiu.

Riquezas por aproveitar

Para o candidato comunista, Portugal tem potencialidades e riquezas que não estão a ser aproveitadas, apontando para o progresso de áreas como a agricultura, pecuária e florestas.

“Há potencialidades imensas no nosso país, riquezas que não estão a ser aproveitadas, do ponto de vista da agricultura, pecuária, florestas e capacidades industriais”, sustentou.

Francisco Lopes apontou ainda as potencialidades de centenas de milhares de trabalhadores que estão desempregados, que têm de ser aproveitadas para o desenvolvimento do país.

O candidato à Presidência da República alega que esse será o caminho a seguir para se alcançar o progresso de um país com justiça social.

Aluindo ao Orçamento de Estado para 2011, sustentou que se trata de mais um elemento que atesta que o país segue por um caminho “infernal, de recessão, retrocesso e agravamento de desigualdades e injustiças sociais”.

Na sua opinião, a sua candidatura vem “dizer basta a este rumo”, mostrando “um caminho de esperança, desenvolvimento e aproveitamento das riquezas extraordinárias que Portugal tem”.

Comentando a limitação nas isenções dos pagamentos das taxas moderadoras para os desempregados e pensionistas com rendimentos iguais ou maiores que o salário mínimo, Francisco Lopes sublinhou que se trata de uma medida chocante.

“É mais um factor de indignação que alguém do Governo venha dizer que isto é um elemento de justiça social, quando se vê que os grupos económicos e financeiros com milhares e milhares de euros, que têm lucros todos os anos, não pagam impostos ou são isentos deles”, sustentou.

Na sua passagem pela cidade de Viseu, onde distribuiu panfletos e cumprimentos pelos lojistas e populares, o candidato à Presidência da República lamentou que se “venha taxar mais aos que têm um salário um pouco acima do ordenado mínimo nacional e em que os rendimentos familiares muitas vezes nem dão para viver suficientemente”.

Francisco Lopes defende que este é mais um factor de empobrecimento que vai afectar a dignidade das pessoas, especialmente daqueles que estão desempregados e que precisam de ser ajudados.

“O sinal que lhes dão é de cada vez mais milhões para os que os têm desde sempre e um sinal de penalização para aqueles que têm menos salários e mais dificuldades”, referiu.

Riquezas por aproveitar

Para o candidato comunista, Portugal tem potencialidades e riquezas que não estão a ser aproveitadas, apontando para o progresso de áreas como a agricultura, pecuária e florestas.

“Há potencialidades imensas no nosso país, riquezas que não estão a ser aproveitadas, do ponto de vista da agricultura, pecuária, florestas e capacidades industriais”, sustentou.

Francisco Lopes apontou ainda as potencialidades de centenas de milhares de trabalhadores que estão desempregados, que têm de ser aproveitadas para o desenvolvimento do país.

O candidato à Presidência da República alega que esse será o caminho a seguir para se alcançar o progresso de um país com justiça social.

Aluindo ao Orçamento de Estado para 2011, sustentou que se trata de mais um elemento que atesta que o país segue por um caminho “infernal, de recessão, retrocesso e agravamento de desigualdades e injustiças sociais”.

Na sua opinião, a sua candidatura vem “dizer basta a este rumo”, mostrando “um caminho de esperança, desenvolvimento e aproveitamento das riquezas extraordinárias que Portugal tem”.

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