NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI: Proposta de contributo para manifesto do "MIL

28-05-2010
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No seguimento deste post, lançado pelo Renato Epifânio eis o meu contributo para algumas alíneas que poderão constar no manifesto do Movimento. Trata-se de um enunciado muito sintético, não discursivo, e que apela vivamente aos vossos comentários... Muitos destes pontos derivam directamente do enunciado do "Movimento Quintano", um Movimento cujos objectivos e propósitos coincidem com os deste que agora aqui se vai forjando e que será integrado neste assim que estiver definido o seu nome e o seu quadro programático...1. UnificadorPortugal deve reencontrar as suas raízes históricas formando uma entidade política e económica única com o Brasil, Cabo Verde/São Tomé e Princípe e a Galiza, em primeiro lugar, e com os demais países de expressão oficial portuguesa, de Cabo Verde a Timor. Isto começando em primeiro lugar com o Brasil, o país que cultural e económicamente mais próximo está de Portugal.2. Municipalista Defesa de uma Regionalização à escala municipal, onde o Município concentrará a maioria dos poderes e funções hoje entregues ao Estado central, nomeadamente todas as responsabilidades educativas, de Saúde, Justiça, policiamento, etc. Ao Estado central competiriram apenas as missões militares, de representação nacional e a coordenação geral do todo nacional. 3. AntiglobalizanteDefendo a instalação de barreiras alfandegárias, nas fronteiras dos municípios e a total abolição de todas as barreiras económicas ou fiscais entre os Estados (ou Federações de Estados) da Lusofonia. As barreiras alfandegárias para com Estados exteriores devem ser repostas, especialmente quando estes façam depender a produção dos bens importados de desregulamentos laborais ou ecológicos, ou quando não tiverem políticas eficazes nestes domínios. Deve ser dada prioridade ao desenvolvimento das Economias Locais e do seu mais fundamental instrumento: as moedas locais.4. Sector PrimárioDefendo a primazia do sector produtivo sobre o terciário, optando por um fim da tercialização da economia portuguesa que foi a estratégia económica de todos os governos desde a década de oitenta, com as funestas consequências que hoje se observam.5. EducaçãoReforma do sistema educativo, seguindo as linhas propostas por Agostinho da Silva.


No seguimento deste post, lançado pelo Renato Epifânio eis o meu contributo para algumas alíneas que poderão constar no manifesto do Movimento. Trata-se de um enunciado muito sintético, não discursivo, e que apela vivamente aos vossos comentários... Muitos destes pontos derivam directamente do enunciado do "Movimento Quintano", um Movimento cujos objectivos e propósitos coincidem com os deste que agora aqui se vai forjando e que será integrado neste assim que estiver definido o seu nome e o seu quadro programático...1. UnificadorPortugal deve reencontrar as suas raízes históricas formando uma entidade política e económica única com o Brasil, Cabo Verde/São Tomé e Princípe e a Galiza, em primeiro lugar, e com os demais países de expressão oficial portuguesa, de Cabo Verde a Timor. Isto começando em primeiro lugar com o Brasil, o país que cultural e económicamente mais próximo está de Portugal.2. Municipalista Defesa de uma Regionalização à escala municipal, onde o Município concentrará a maioria dos poderes e funções hoje entregues ao Estado central, nomeadamente todas as responsabilidades educativas, de Saúde, Justiça, policiamento, etc. Ao Estado central competiriram apenas as missões militares, de representação nacional e a coordenação geral do todo nacional. 3. AntiglobalizanteDefendo a instalação de barreiras alfandegárias, nas fronteiras dos municípios e a total abolição de todas as barreiras económicas ou fiscais entre os Estados (ou Federações de Estados) da Lusofonia. As barreiras alfandegárias para com Estados exteriores devem ser repostas, especialmente quando estes façam depender a produção dos bens importados de desregulamentos laborais ou ecológicos, ou quando não tiverem políticas eficazes nestes domínios. Deve ser dada prioridade ao desenvolvimento das Economias Locais e do seu mais fundamental instrumento: as moedas locais.4. Sector PrimárioDefendo a primazia do sector produtivo sobre o terciário, optando por um fim da tercialização da economia portuguesa que foi a estratégia económica de todos os governos desde a década de oitenta, com as funestas consequências que hoje se observam.5. EducaçãoReforma do sistema educativo, seguindo as linhas propostas por Agostinho da Silva.

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