“A associação ambientalista Quercus quer que o Governo aumente o imposto específico sobre os combustíveis, o ISP, por considerar que este está abaixo da média europeia e assim poderia servir para aumentar a receita fiscal” porque no entender dos seus responsáveis " Portugal é um lugar-comum pensar que os impostos sobre os combustíveis são demasiado elevados. Este estudo [da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E)] vem indicar o contrário, que em Portugal são mais baixos do que a média Europeia e que têm vindo a descer", considerou o vice-presidente da Quercus Francisco Ferreira, citado numa nota da associação".A lógica vinda de uma associação defensora do ambiente seria apregoar a substituição dos veículos que consomem combustível por outros não poluentes, ou então a Quercus quer aumento nos combustíveis, porque supostamente os seus dirigente não devem pagar o combustível dos seus bolsos ou devem ter algum fundo de reserva desconhecido para suportar o aumento dos preços que pretendem já que devem desconhecer o sacrifício de milhões de portugueses ao pagar o combustível ao preço que está.A sugestão da Quercus não é a mais aconselhada para a situação que o país atravessa porque fica assim demonstrado que pouco lhe importa o ambiente mas sim que o Estado arrecade mais receitas quando o pode fazer de outras maneiras, por exemplo: deixar de contribuir com algumas ajudas para com certas associações que devem exercer a sua missão de uma forma exemplar e não interferir na área politica ou económica de um país. Para isto, existem os partidos.http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1144979.html
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“A associação ambientalista Quercus quer que o Governo aumente o imposto específico sobre os combustíveis, o ISP, por considerar que este está abaixo da média europeia e assim poderia servir para aumentar a receita fiscal” porque no entender dos seus responsáveis " Portugal é um lugar-comum pensar que os impostos sobre os combustíveis são demasiado elevados. Este estudo [da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E)] vem indicar o contrário, que em Portugal são mais baixos do que a média Europeia e que têm vindo a descer", considerou o vice-presidente da Quercus Francisco Ferreira, citado numa nota da associação".A lógica vinda de uma associação defensora do ambiente seria apregoar a substituição dos veículos que consomem combustível por outros não poluentes, ou então a Quercus quer aumento nos combustíveis, porque supostamente os seus dirigente não devem pagar o combustível dos seus bolsos ou devem ter algum fundo de reserva desconhecido para suportar o aumento dos preços que pretendem já que devem desconhecer o sacrifício de milhões de portugueses ao pagar o combustível ao preço que está.A sugestão da Quercus não é a mais aconselhada para a situação que o país atravessa porque fica assim demonstrado que pouco lhe importa o ambiente mas sim que o Estado arrecade mais receitas quando o pode fazer de outras maneiras, por exemplo: deixar de contribuir com algumas ajudas para com certas associações que devem exercer a sua missão de uma forma exemplar e não interferir na área politica ou económica de um país. Para isto, existem os partidos.http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1144979.html