UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: A CDU COMEÇA A DAR SINAIS DE QUE ESTÁ PARA DURAR E OS SOCIALISTAS NÃO CONSEGUEM DESPERTAM PARA A REALIDADE

24-05-2011
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Todos os indícios que o executivo comunista está a deixar passar para o exterior são “sinais” que a CDU está para durar.
Sabemos que já começou a arrumar a “mobília da casa” para que tudo possa funcionar dentro da normalidade mesmo que algumas “peças” do Gabinete de Apoio ao Presidente tivessem que ser mudadas.
Começa a ser visível as iniciativas que o executivo está a tomar. Mudanças de encarregados, distribuição de poderes, publicação de actas, digitalização de livros, disponibilidade de pontos WI-FI com Internet e até uma pagina nas redes sociais entre outras iniciativas já anunciadas neste jornal.
Dificilmente Alpiarça conhecerá o progresso e o desenvolvimento nos próximos anos com a gestão da CDU mas uma coisa é certa: com uma “pachorra de professor” o concelho começa a viver numa acalmia que acaba por ser bem recebida e compreendida pela maioria dos alpiarcenses.
Dos males que apoquentaram Alpiarça nos últimos anos este abrandamento é “mal menor”.
Para ajudar o ambiente os comunistas não tem pela frente oposição alguma que os assuste. Até os opositores sãos “ossos fáceis de roer”.
Os projectos socialistas são “projectos básicos” pela simples razão que não tem pernas para andar e muito menos para ajudar, ao contrário do que tem sido feito e dito.
Uma oposição para ser forte tem que ser constituída por pessoas firmes e carismáticas como capazes de fazer passar a mensagem de que o “errado” está nos eleitos e o correcto naqueles que criticam.
Isto dificilmente acontecerá mesmo que a “única” oposição capaz de destronar os comunistas sejam os socialistas.
Neste “destronar” temos que concluir e admitir que as escolhas e decisões levadas a efeito pelos socialistas tem sido um “fiasco”.
Os projectos e ideias dos vereadores socialistas apresentados mais não são que: “boas intenções”. Não possuem a força necessária para passar o crivo vermelho.
De pouco vale o movimento cívico “Alpiarça é a Razão/PS” estar nas redes sociais quando na prática nada tem para dizer fazendo com que os “visitantes” estejam constantemente a “bater com a cara na porta” porque o “disco é sempre o mesmo”.
Como é que se pode acreditar nas pessoas se elas nos prometem “este e ou outro mundo” para na prática nada acontecer?
A dita “página” mais não é do que uma simples “quimera” (já assim aconteceu com o blogue do “Alpiarça é a Razão/PS” quando das ultimas eleições autárquicas).
Existe, porque ali está. As ideias são que não existem; as conclusões ou resumos das iniciativas apresentadas como factos estão reservadas a alguns.
Se nem uma simples página do Facebook são capazes de “alimentar” com notícias como poderão tomar conta de uma autarquia?
Os socialistas alpiarcenses continuam a navegar contra a maré para não conseguirem despertar para a realidade.
Ignoram os militantes e simpatizantes porque não os informam daquilo que querem saber.
Se o comportamento dos socialistas na “época de defeso” é assim então quando um dia estiverem na “José Relvas” temos novamente a altivez daqueles que se intitulam como a «única via” para salvar Alpiarça do marasmo em que se encontra quando na verdade querem é reconquistar tempos perdidos a todo o custo.
De pouco lhes adianta dizerem que «reúnem todas as semanas» quando nós «cá fora não sabemos nada de nada» salvo se as reuniões se destinarem a: “debates de telenovelas” ou o apurar de responsabilidades das intrigas criadas no “Largo da Boneca”.
São estes pequenos pormenores que levam as pessoas a não acreditar em quem quer as “rédeas do poder”.
É melhor nada fazer do que criar a ilusão de que fazem alguma coisa quando na verdade nada fazem.
Vejam-se os resultados das últimas eleições da Concelhia para continuarmos por saber quem é o “presidente”.
Continuam os socialistas a demonstrar dificuldade em enxergar o caminho do futuro como na escolha de pessoas para seus dirigentes.
O que o PS/Alpiarça precisa é de pessoas activas e dinâmicas como aquele que deixou o “pesado fardo” para os comunistas.
Pessoas deste tipo são difíceis de encontrar em Alpiarça.

Mário Pereira, Presidente da
Câmara Municipal de Alpiarça
Até aparecer uma podemos dizer que a CDU está mesmo para durar”.
Falta agressividade e estratégia aos socialistas para mostrarem “confiança” aos alpiarcenses”.
Por mais sugestões que lhes façam continuam a recusar aquilo que a experiência mostrou e demonstrou.
Pouco importa se: Sónia Sanfona, Vanda Nunes ou Regina Ferreira vão concorrer nas próximas eleições autárquicas.
Por mais que estas ilustres cidadãs possam ser capazes ou, as pessoas indicadas para o lugar certo, a mensagem que existe actualmente na concelhia de Alpiarça do PS continua a não ser entendida com a agravante do peso da enorme crise que o país atravessa.
Crise esta que se vai reflectir nas candidatas porque todas as promessas que possam apresentar ou os projectos megalómanos que apresentem ao eleitorado não merecerá qualquer confiança ou acreditação porque todos sabemos que dificilmente, para não dizer impossível, alguma vez conhecerão a luz do dia.
É aqui que está o “cerne da questão”. A concelhia vai ter muita dificuldade em fazer passar a “mensagem”.
Não basta o “PS/Alpiarça” ter boas candidatas, quando na rectaguarda, ou seja: no aparelho partidário, os dirigentes não tem estratégia alguma para derrotar os comunistas e muito menos os desacreditar.
Um dos erros dos socialistas é o seu “silêncio” e um pouco de arrogância para com o exterior ao contrário dos comunistas que começam agora a mostrar que tudo é transparente e nada é escondido.
Foi a “arrogância” e não reconhecer «estar a errar», como a verdade fosse só sua, que contribuiu para a demissão de Sócrates.
Os socialistas alpiarcenses seguem o mesmo caminho de Sócrates : «só nós é que sabemos» ou o que «nós fazemos é que está bem feito», como consequência: o que os outros dizem pouco nos interessa.

Com esta mudança “brusca” e imprevista dos comunistas estamos em crer que durante os próximos anos vamos ter a CDU a dirigir os destinos de Alpiarça porque os socialistas já á algum tempo que andam a “dormir na formatura”.Por: António Centeio


Todos os indícios que o executivo comunista está a deixar passar para o exterior são “sinais” que a CDU está para durar.
Sabemos que já começou a arrumar a “mobília da casa” para que tudo possa funcionar dentro da normalidade mesmo que algumas “peças” do Gabinete de Apoio ao Presidente tivessem que ser mudadas.
Começa a ser visível as iniciativas que o executivo está a tomar. Mudanças de encarregados, distribuição de poderes, publicação de actas, digitalização de livros, disponibilidade de pontos WI-FI com Internet e até uma pagina nas redes sociais entre outras iniciativas já anunciadas neste jornal.
Dificilmente Alpiarça conhecerá o progresso e o desenvolvimento nos próximos anos com a gestão da CDU mas uma coisa é certa: com uma “pachorra de professor” o concelho começa a viver numa acalmia que acaba por ser bem recebida e compreendida pela maioria dos alpiarcenses.
Dos males que apoquentaram Alpiarça nos últimos anos este abrandamento é “mal menor”.
Para ajudar o ambiente os comunistas não tem pela frente oposição alguma que os assuste. Até os opositores sãos “ossos fáceis de roer”.
Os projectos socialistas são “projectos básicos” pela simples razão que não tem pernas para andar e muito menos para ajudar, ao contrário do que tem sido feito e dito.
Uma oposição para ser forte tem que ser constituída por pessoas firmes e carismáticas como capazes de fazer passar a mensagem de que o “errado” está nos eleitos e o correcto naqueles que criticam.
Isto dificilmente acontecerá mesmo que a “única” oposição capaz de destronar os comunistas sejam os socialistas.
Neste “destronar” temos que concluir e admitir que as escolhas e decisões levadas a efeito pelos socialistas tem sido um “fiasco”.
Os projectos e ideias dos vereadores socialistas apresentados mais não são que: “boas intenções”. Não possuem a força necessária para passar o crivo vermelho.
De pouco vale o movimento cívico “Alpiarça é a Razão/PS” estar nas redes sociais quando na prática nada tem para dizer fazendo com que os “visitantes” estejam constantemente a “bater com a cara na porta” porque o “disco é sempre o mesmo”.
Como é que se pode acreditar nas pessoas se elas nos prometem “este e ou outro mundo” para na prática nada acontecer?
A dita “página” mais não é do que uma simples “quimera” (já assim aconteceu com o blogue do “Alpiarça é a Razão/PS” quando das ultimas eleições autárquicas).
Existe, porque ali está. As ideias são que não existem; as conclusões ou resumos das iniciativas apresentadas como factos estão reservadas a alguns.
Se nem uma simples página do Facebook são capazes de “alimentar” com notícias como poderão tomar conta de uma autarquia?
Os socialistas alpiarcenses continuam a navegar contra a maré para não conseguirem despertar para a realidade.
Ignoram os militantes e simpatizantes porque não os informam daquilo que querem saber.
Se o comportamento dos socialistas na “época de defeso” é assim então quando um dia estiverem na “José Relvas” temos novamente a altivez daqueles que se intitulam como a «única via” para salvar Alpiarça do marasmo em que se encontra quando na verdade querem é reconquistar tempos perdidos a todo o custo.
De pouco lhes adianta dizerem que «reúnem todas as semanas» quando nós «cá fora não sabemos nada de nada» salvo se as reuniões se destinarem a: “debates de telenovelas” ou o apurar de responsabilidades das intrigas criadas no “Largo da Boneca”.
São estes pequenos pormenores que levam as pessoas a não acreditar em quem quer as “rédeas do poder”.
É melhor nada fazer do que criar a ilusão de que fazem alguma coisa quando na verdade nada fazem.
Vejam-se os resultados das últimas eleições da Concelhia para continuarmos por saber quem é o “presidente”.
Continuam os socialistas a demonstrar dificuldade em enxergar o caminho do futuro como na escolha de pessoas para seus dirigentes.
O que o PS/Alpiarça precisa é de pessoas activas e dinâmicas como aquele que deixou o “pesado fardo” para os comunistas.
Pessoas deste tipo são difíceis de encontrar em Alpiarça.

Mário Pereira, Presidente da
Câmara Municipal de Alpiarça
Até aparecer uma podemos dizer que a CDU está mesmo para durar”.
Falta agressividade e estratégia aos socialistas para mostrarem “confiança” aos alpiarcenses”.
Por mais sugestões que lhes façam continuam a recusar aquilo que a experiência mostrou e demonstrou.
Pouco importa se: Sónia Sanfona, Vanda Nunes ou Regina Ferreira vão concorrer nas próximas eleições autárquicas.
Por mais que estas ilustres cidadãs possam ser capazes ou, as pessoas indicadas para o lugar certo, a mensagem que existe actualmente na concelhia de Alpiarça do PS continua a não ser entendida com a agravante do peso da enorme crise que o país atravessa.
Crise esta que se vai reflectir nas candidatas porque todas as promessas que possam apresentar ou os projectos megalómanos que apresentem ao eleitorado não merecerá qualquer confiança ou acreditação porque todos sabemos que dificilmente, para não dizer impossível, alguma vez conhecerão a luz do dia.
É aqui que está o “cerne da questão”. A concelhia vai ter muita dificuldade em fazer passar a “mensagem”.
Não basta o “PS/Alpiarça” ter boas candidatas, quando na rectaguarda, ou seja: no aparelho partidário, os dirigentes não tem estratégia alguma para derrotar os comunistas e muito menos os desacreditar.
Um dos erros dos socialistas é o seu “silêncio” e um pouco de arrogância para com o exterior ao contrário dos comunistas que começam agora a mostrar que tudo é transparente e nada é escondido.
Foi a “arrogância” e não reconhecer «estar a errar», como a verdade fosse só sua, que contribuiu para a demissão de Sócrates.
Os socialistas alpiarcenses seguem o mesmo caminho de Sócrates : «só nós é que sabemos» ou o que «nós fazemos é que está bem feito», como consequência: o que os outros dizem pouco nos interessa.

Com esta mudança “brusca” e imprevista dos comunistas estamos em crer que durante os próximos anos vamos ter a CDU a dirigir os destinos de Alpiarça porque os socialistas já á algum tempo que andam a “dormir na formatura”.Por: António Centeio

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