hermesnews: Crises há muitas, seu palerma!

03-08-2010
marcar artigo


Aproximamo-nos a passos largos para o fim do ano de 2008, um ano de Crise. Daquela que dói mais, dizem, pois é a global. Ai a crise. Desde a revolução, houve crises ad ar com um pau e não necessariamente globais. Foi logo a crise de Poder onde ninguém sabia onde se colocar. As FP-25. A bancarrota. Ele foi a crise de 85. A reeleição de Cava Silva para primeiro ministro. E após a segunda, veio a crise e tal, e guterres foi para o poder graças ao seu anterior ter governado em tempos de crise. Depois com Guterres novas crises, chegou Durão Barroso e o País estava de tanga. O País seguiu o Cherne, mas o Cherne, alto lá que vou para onde há mais roupinha e quentinha. Presidente do Comissariado Europeu, homem de Poder. Ali sim, Portugal pode ter sido uma valente tanga os anos seguintes, mas ali em Bruxelas tá frio, mas só fora de casa. Veio a crise com Pedro Santana Lopes lá leio o Sr. Engenheiro do Magalhães, essa grande inovação tecnológica portuguesa e nova crise.No meio de tudo isto o que dói mais é que em princípio não há ninguem vivo comummente informado não se lembre de tempos em que não se falava de crise. Só talvez algures no tempo de Salazar. Mas ao que dizem naquela altura eram analfabetos e mudos, pois ninguém falava. Dizem. A diferença é que hoje todos falam e ninguém se ouve. A crise como toda a gente sabe, é baseada em princípios, falsos princípios, falta de excrúpulos, só possíveis por entre o meandro do poder. E por muito que ninguém tenha pedido a opinião a seja qual povo for, o poder é aquilo é que algures na História da humanidade se pretendeu perpectuar uma forma disfarçada de jogo demoníaco em que hoje, os demóis estão lá... onde estiver o dinheiro. Mas claro que tudo isto é pura ilusão. Não passa de uma crise. Não passamos todos por diversas crises ao longo da vida?Então, como está o tempo? É pá, está um tempo de crise, mas faz um solinho bem agradável.Anunciar uma crise é um pretesto óptimo para limpar as mãos de quem é culpado!Sinceramente, crises há muitas seus palermas.


Aproximamo-nos a passos largos para o fim do ano de 2008, um ano de Crise. Daquela que dói mais, dizem, pois é a global. Ai a crise. Desde a revolução, houve crises ad ar com um pau e não necessariamente globais. Foi logo a crise de Poder onde ninguém sabia onde se colocar. As FP-25. A bancarrota. Ele foi a crise de 85. A reeleição de Cava Silva para primeiro ministro. E após a segunda, veio a crise e tal, e guterres foi para o poder graças ao seu anterior ter governado em tempos de crise. Depois com Guterres novas crises, chegou Durão Barroso e o País estava de tanga. O País seguiu o Cherne, mas o Cherne, alto lá que vou para onde há mais roupinha e quentinha. Presidente do Comissariado Europeu, homem de Poder. Ali sim, Portugal pode ter sido uma valente tanga os anos seguintes, mas ali em Bruxelas tá frio, mas só fora de casa. Veio a crise com Pedro Santana Lopes lá leio o Sr. Engenheiro do Magalhães, essa grande inovação tecnológica portuguesa e nova crise.No meio de tudo isto o que dói mais é que em princípio não há ninguem vivo comummente informado não se lembre de tempos em que não se falava de crise. Só talvez algures no tempo de Salazar. Mas ao que dizem naquela altura eram analfabetos e mudos, pois ninguém falava. Dizem. A diferença é que hoje todos falam e ninguém se ouve. A crise como toda a gente sabe, é baseada em princípios, falsos princípios, falta de excrúpulos, só possíveis por entre o meandro do poder. E por muito que ninguém tenha pedido a opinião a seja qual povo for, o poder é aquilo é que algures na História da humanidade se pretendeu perpectuar uma forma disfarçada de jogo demoníaco em que hoje, os demóis estão lá... onde estiver o dinheiro. Mas claro que tudo isto é pura ilusão. Não passa de uma crise. Não passamos todos por diversas crises ao longo da vida?Então, como está o tempo? É pá, está um tempo de crise, mas faz um solinho bem agradável.Anunciar uma crise é um pretesto óptimo para limpar as mãos de quem é culpado!Sinceramente, crises há muitas seus palermas.

marcar artigo