hermesnews: Nova técnica ajuda a desvendar «crimes complexos»

03-08-2010
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A metodologia, descoberta na Universidade de Coimbra, serve para revelar impressões digitais em materiais metálicosPor: /MM in TVI 24Uma nova técnica para revelar e conservar impressões digitais foi descoberta por investigadores da Universidade de Coimbra. O anúncio foi feito esta segunda-feira, com os investigadores confiantes de que esta pode ser «uma ferramenta eficaz para apoiar as ciências forenses e criminais». A nova técnica foi desenvolvida por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), com a colaboração do Núcleo de Polícia Técnica da Directoria do Centro da Polícia Judiciária. Permite a detecção, revelação e conservação de impressões digitais em materiais metálicos, auxiliando a «desvendar os crimes mais complexos». De acordo com uma nota divulgada pela FCTUC e citada pela Agência Lusa, a investigação acerca da revelação de impressões digitais através da deposição de filmes finos foi realizada no Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra (CEMUC). A técnica usa a pulverização catódica, neste caso para a revelação de impressões digitais latentes (invisíveis), produzindo, para tal, filmes finos de cobre e de ouro (com uma espessura de 20 a 30 nanómetros) e apresenta resultados muito promissores, concretamente na revelação de impressões digitais não recentes (não frescas) e na conservação das impressões reveladas que não se adulteram ao longo do tempo. A nova metodologia tem a vantagem de ser «completamente limpa», quer para o ambiente, quer para a saúde dos investigadores.


A metodologia, descoberta na Universidade de Coimbra, serve para revelar impressões digitais em materiais metálicosPor: /MM in TVI 24Uma nova técnica para revelar e conservar impressões digitais foi descoberta por investigadores da Universidade de Coimbra. O anúncio foi feito esta segunda-feira, com os investigadores confiantes de que esta pode ser «uma ferramenta eficaz para apoiar as ciências forenses e criminais». A nova técnica foi desenvolvida por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), com a colaboração do Núcleo de Polícia Técnica da Directoria do Centro da Polícia Judiciária. Permite a detecção, revelação e conservação de impressões digitais em materiais metálicos, auxiliando a «desvendar os crimes mais complexos». De acordo com uma nota divulgada pela FCTUC e citada pela Agência Lusa, a investigação acerca da revelação de impressões digitais através da deposição de filmes finos foi realizada no Centro de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra (CEMUC). A técnica usa a pulverização catódica, neste caso para a revelação de impressões digitais latentes (invisíveis), produzindo, para tal, filmes finos de cobre e de ouro (com uma espessura de 20 a 30 nanómetros) e apresenta resultados muito promissores, concretamente na revelação de impressões digitais não recentes (não frescas) e na conservação das impressões reveladas que não se adulteram ao longo do tempo. A nova metodologia tem a vantagem de ser «completamente limpa», quer para o ambiente, quer para a saúde dos investigadores.

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