Por Redacção/A BolaUm quinto dos deputados eleitos em 2005 para a Assembleia da República renunciou ao mandato. São 49 dos 230, que saíram para autarquias, Parlamento Europeu, gestão empresarial ou lugares noutros organismos públicos.Os dados da comissão parlamentar de Ética, que o Diário de Notícias cita, dão o PS como o partido que registou, em números absolutos, mais saídas – 24. No entanto, foi o CDS-PP que sofreu mais abaladas, perdendo cinco dos 12 deputados originalmente eleitos. No PSD, foram 17.O partido com menos renúncias foi o Bloco de Esquerda, que trocou apenas um parlamentar. O PCP trocou dois dos seus deputados, alegando necessidade de renovação da bancada, embora pudessem ter sido três: Luísa Mesquita recusou-se a sair e passou a independente.Entre as saídas de nome sonante estão Joaquim Pina Moura, Jorge Coelho, António Vitorino e Fernando Gomes (PS), Marques Mendes (PSD) e António Pires de Lima (CDS-PP), que abdicaram do assento em São Bento durante esta legislatura.
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Por Redacção/A BolaUm quinto dos deputados eleitos em 2005 para a Assembleia da República renunciou ao mandato. São 49 dos 230, que saíram para autarquias, Parlamento Europeu, gestão empresarial ou lugares noutros organismos públicos.Os dados da comissão parlamentar de Ética, que o Diário de Notícias cita, dão o PS como o partido que registou, em números absolutos, mais saídas – 24. No entanto, foi o CDS-PP que sofreu mais abaladas, perdendo cinco dos 12 deputados originalmente eleitos. No PSD, foram 17.O partido com menos renúncias foi o Bloco de Esquerda, que trocou apenas um parlamentar. O PCP trocou dois dos seus deputados, alegando necessidade de renovação da bancada, embora pudessem ter sido três: Luísa Mesquita recusou-se a sair e passou a independente.Entre as saídas de nome sonante estão Joaquim Pina Moura, Jorge Coelho, António Vitorino e Fernando Gomes (PS), Marques Mendes (PSD) e António Pires de Lima (CDS-PP), que abdicaram do assento em São Bento durante esta legislatura.