Egipto: CDS-PP exige do Governo “condenação clara” a perseguições religiosas

04-01-2011
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“Trata-se de uma questão que requer uma posição clara de condenação por parte dos Estados civilizados e Portugal não se pode pôr à parte desta questão”, afirmou o deputado do CDS-PP Filipe Lobo d`Ávila, em declarações à Agência Lusa.

O deputado considerou que está em causa “a liberdade religiosa e de dignidade humana” e que quaisquer atos de violência por questões religiosas “merecem uma condenação consensual quer por parte de humanistas cristãos quer por parte de humanistas laicos”.

O deputado admitiu a possibilidade de entregar no Parlamento um voto de condenação pelo atentado à bomba no Egipto, junto a uma igreja de Alexandria, que matou 21 pessoas e feriu 79.

Em declarações à Agência Lusa, o eurodeputado e vice-presidente do CDS-PP, Nuno Melo, considerou que “o atentado aos coptas é o exemplo mais evidente, que denuncia uma tendência, de crescente intolerância religiosa”.

O eurodeputado referiu também situações de “perseguição a minorias religiosas na Nigéria, Etiópia, Senegal, Paquistão”, entre outros países.

“Estas perseguições são um exemplo de intolerância que não podemos conceber e deixar de reagir. A tolerância religiosa é um valor de referência”, defendeu Nuno Melo.

O deputado adiantou que vai escrever ao presidente do grupo parlamentar do Partido Popular Europeu “para manifestar a apreensão do CDS-PP e solicitar que promova este debate” com a presença da Alta Representante da União Europeia para os Assuntos Externos, Catherine Aston.

Para Nuno Melo, “faria sentido que o Governo português já se tivesse pronunciado”.

“Estamos presentes em todos os continentes, em muitos dos países em que acontecem estes atentados. É um apelo que fazemos”, disse.

“Trata-se de uma questão que requer uma posição clara de condenação por parte dos Estados civilizados e Portugal não se pode pôr à parte desta questão”, afirmou o deputado do CDS-PP Filipe Lobo d`Ávila, em declarações à Agência Lusa.

O deputado considerou que está em causa “a liberdade religiosa e de dignidade humana” e que quaisquer atos de violência por questões religiosas “merecem uma condenação consensual quer por parte de humanistas cristãos quer por parte de humanistas laicos”.

O deputado admitiu a possibilidade de entregar no Parlamento um voto de condenação pelo atentado à bomba no Egipto, junto a uma igreja de Alexandria, que matou 21 pessoas e feriu 79.

Em declarações à Agência Lusa, o eurodeputado e vice-presidente do CDS-PP, Nuno Melo, considerou que “o atentado aos coptas é o exemplo mais evidente, que denuncia uma tendência, de crescente intolerância religiosa”.

O eurodeputado referiu também situações de “perseguição a minorias religiosas na Nigéria, Etiópia, Senegal, Paquistão”, entre outros países.

“Estas perseguições são um exemplo de intolerância que não podemos conceber e deixar de reagir. A tolerância religiosa é um valor de referência”, defendeu Nuno Melo.

O deputado adiantou que vai escrever ao presidente do grupo parlamentar do Partido Popular Europeu “para manifestar a apreensão do CDS-PP e solicitar que promova este debate” com a presença da Alta Representante da União Europeia para os Assuntos Externos, Catherine Aston.

Para Nuno Melo, “faria sentido que o Governo português já se tivesse pronunciado”.

“Estamos presentes em todos os continentes, em muitos dos países em que acontecem estes atentados. É um apelo que fazemos”, disse.

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