China será este ano o terceiro maior destino das exportações portuguesas

24-05-2011
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O governante, que está em Macau para participar no Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os países de língua portuguesa, disse que em 2005 as trocas comerciais entre a China e Portugal se cifraram em mil milhões de dólares, com o défice para Portugal em 300 milhões de dólares.

"De acordo com os dados do primeiro semestre, as exportações portuguesas para a China estão a subir cerca de 30 por cento, o que abre perspectivas muito optimistas e deverá transformar a República Popular no terceiro principal local de destino das exportações portuguesas fora da União europeia", disse.

Portugal vende 75 por cento da sua produção de exportação na União Europeia, recordou ainda o secretário de Estado, sublinhando que, além dos mercados tradicionais, a China é um dos países onde Portugal quer apostar.

Para isso, recordou, foram abertos o Consulado em Xangai (o primeiro consulado especializado na diplomacia económica) e o Centro Português de Negócios em Macau; foi assinado um protocolo com o instituto de promoção económica de Guangdong; e vai ser assinado o protocolo que dará origem ao Centro de Distribuição de Produtos Portugueses na China.

Fernando Serrasqueiro quer também ver "mais iniciativa" da parte dos empresários chineses porque, até agora, "tem havido mais iniciativa portuguesa".

O governante acrescentou que Portugal deve também promover-se na China como "uma plataforma" para África e para a União Europeia e anunciou que Portugal vai lançar uma campanha de promoção no continente chinês, realizar seminários, exposições e outras actividades com vista "a um maior conhecimento" da realidade portuguesa até à visita de José Sócrates ao país, em Fevereiro de 2007.

"Portugal tem de se mostrar, tem de se promover nos produtos que não são os tradicionais mas onde somos lideres mundiais, como os moldes, lençóis, jogos informáticos, entre outros", afirmou, referindo que além dos produtos tradicionais é preciso "mostrar o Portugal moderno".

O governante, que está em Macau para participar no Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os países de língua portuguesa, disse que em 2005 as trocas comerciais entre a China e Portugal se cifraram em mil milhões de dólares, com o défice para Portugal em 300 milhões de dólares.

"De acordo com os dados do primeiro semestre, as exportações portuguesas para a China estão a subir cerca de 30 por cento, o que abre perspectivas muito optimistas e deverá transformar a República Popular no terceiro principal local de destino das exportações portuguesas fora da União europeia", disse.

Portugal vende 75 por cento da sua produção de exportação na União Europeia, recordou ainda o secretário de Estado, sublinhando que, além dos mercados tradicionais, a China é um dos países onde Portugal quer apostar.

Para isso, recordou, foram abertos o Consulado em Xangai (o primeiro consulado especializado na diplomacia económica) e o Centro Português de Negócios em Macau; foi assinado um protocolo com o instituto de promoção económica de Guangdong; e vai ser assinado o protocolo que dará origem ao Centro de Distribuição de Produtos Portugueses na China.

Fernando Serrasqueiro quer também ver "mais iniciativa" da parte dos empresários chineses porque, até agora, "tem havido mais iniciativa portuguesa".

O governante acrescentou que Portugal deve também promover-se na China como "uma plataforma" para África e para a União Europeia e anunciou que Portugal vai lançar uma campanha de promoção no continente chinês, realizar seminários, exposições e outras actividades com vista "a um maior conhecimento" da realidade portuguesa até à visita de José Sócrates ao país, em Fevereiro de 2007.

"Portugal tem de se mostrar, tem de se promover nos produtos que não são os tradicionais mas onde somos lideres mundiais, como os moldes, lençóis, jogos informáticos, entre outros", afirmou, referindo que além dos produtos tradicionais é preciso "mostrar o Portugal moderno".

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