Dos 20 títulos que compõem o PSI 20, nove fecharam a subir, nove a descer e dois encerraram inalterados (Mota-Engil e REN), numa sessão em que trocaram de mãos 43,4 milhões de ações, no valor de 121,3 milhões de euros.
A liderar os ganhos estiveram a Altri, que subiu 3,54 por cento para 3,79 euros, e a EDP, que ganhou 1,51 por cento para 2,60 euros.
Pela negativa, destaque para a Brisa, que recuou 0,99 por cento para 4,80 euros, e a Brisa, que cedeu 0,57 por cento para 5,00 euros.
A impulsionar o PSI 20 estiveram a EDP, que ganhou 1,51 por cento para 2,60 euros, e o BES, que avançou 1,07 por cento para 3,57 euros.
Ainda no sector financeiro, o BCP avançou 0,31 por cento para 0,64 euros, enquanto o BPI recuou 0,06 por cento para 1,65 euros.
No sector energético, a Galp Energia subiu 0,44 por cento para 12,35 euros, a REN fechou inalterada nos 2,69 euros e a EDP Renováveis perdeu 0,53 por cento para 4,44 euros.
Nas telecomunicações, o peso pesado PT cedeu 0,57 por cento para 9,52 euros e a Sonaecom recuou 0,47 por cento para 1,46 euros.
A ZON contrariou o sector e avançou 0,33 por cento para 3,04 euros.
Na Europa, o dia foi de ganhos nas principais praças, com subidas a oscilarem entre os 0,12 por cento de Londres e os 0,38 por cento de Madrid.
O índice Euro Stoxx 50 recuou 0,05 por cento para 2.587,66 pontos, enquanto o Euronext 100 avançou 0,06 por cento para 678,70 pontos.
“A perda de confiança dos investidores alemães provocou uma pressão vendedora que abrangeu a maioria dos mercados europeus, apesar de se ter observado uma recuperação durante a tarde”, referem os analistas do BPI.
O índice de confiança a médio prazo dos analistas e investidores alemães do instituto ZEW recuou 18,3 pontos em Setembro, para 3,4 pontos negativos, registando a terceira contracção consecutiva.
Os especialistas do Centro de Pesquisa Económica Europeia (ZEW) já esperavam um recuo do importante barómetro, mas não tão pronunciado.
O mau resultado em Setembro, deve-se, sobretudo, à estagnação da produção industrial, e à descida das respectivas encomendas, segundo o ZEW.
Dos 20 títulos que compõem o PSI 20, nove fecharam a subir, nove a descer e dois encerraram inalterados (Mota-Engil e REN), numa sessão em que trocaram de mãos 43,4 milhões de ações, no valor de 121,3 milhões de euros.
A liderar os ganhos estiveram a Altri, que subiu 3,54 por cento para 3,79 euros, e a EDP, que ganhou 1,51 por cento para 2,60 euros.
Pela negativa, destaque para a Brisa, que recuou 0,99 por cento para 4,80 euros, e a Brisa, que cedeu 0,57 por cento para 5,00 euros.
A impulsionar o PSI 20 estiveram a EDP, que ganhou 1,51 por cento para 2,60 euros, e o BES, que avançou 1,07 por cento para 3,57 euros.
Ainda no sector financeiro, o BCP avançou 0,31 por cento para 0,64 euros, enquanto o BPI recuou 0,06 por cento para 1,65 euros.
No sector energético, a Galp Energia subiu 0,44 por cento para 12,35 euros, a REN fechou inalterada nos 2,69 euros e a EDP Renováveis perdeu 0,53 por cento para 4,44 euros.
Nas telecomunicações, o peso pesado PT cedeu 0,57 por cento para 9,52 euros e a Sonaecom recuou 0,47 por cento para 1,46 euros.
A ZON contrariou o sector e avançou 0,33 por cento para 3,04 euros.
Na Europa, o dia foi de ganhos nas principais praças, com subidas a oscilarem entre os 0,12 por cento de Londres e os 0,38 por cento de Madrid.
O índice Euro Stoxx 50 recuou 0,05 por cento para 2.587,66 pontos, enquanto o Euronext 100 avançou 0,06 por cento para 678,70 pontos.
“A perda de confiança dos investidores alemães provocou uma pressão vendedora que abrangeu a maioria dos mercados europeus, apesar de se ter observado uma recuperação durante a tarde”, referem os analistas do BPI.
O índice de confiança a médio prazo dos analistas e investidores alemães do instituto ZEW recuou 18,3 pontos em Setembro, para 3,4 pontos negativos, registando a terceira contracção consecutiva.
Os especialistas do Centro de Pesquisa Económica Europeia (ZEW) já esperavam um recuo do importante barómetro, mas não tão pronunciado.
O mau resultado em Setembro, deve-se, sobretudo, à estagnação da produção industrial, e à descida das respectivas encomendas, segundo o ZEW.