Lucros da Teixeira Duarte quase duplicaram devido à venda de participação na Cimpor

14-09-2010
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A nota da empresa refere que os resultados foram influenciados “pela incorporação da mais-valia resultante da alienação da participação na CIMPOR", no valor de 69,8 milhões de euros e ainda pela apropriação de resultados dessa participada até à data da sua alienação, no montante de 9,237 milhões de euros.

Os resultados da Teixeira Duarte foram ainda influenciados pelo “registo de uma perda por imparidade, na participação detida no Banco Comercial Português, com impacto nos resultados de 53,15 milhôes de euros.

A Teixeira Duarte salienta que a carteira de encomendas do grupo para o sector de construção é superior a 2.000 milhões de euros. Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios subiu 10,7 por cento face ao período homólogo, atingindo 667 milhões de euros. E os proveitos operacionais consolidados registaram aumentaram 9,3 por cento face a junho do ano passado, atingindo 694 milhões de euros.

Estes valores marcaram o valor do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, apreciações e amortizações) que cresceu 12,1 por cento em relação aos primeiros seis meses de 2009, fixando-se em 72 milhões de euros.

No total da empresa, a actividade em Portugal subiu 16,4 por cento, enquanto que no mercado externo aumentou sete por cento, passando a representar 59 por cento do total do volume de negócios do grupo Teixeira Duarte.

A empresa refere que o endividamento líquido do grupo “continua a ser objecto de cuidado controlo”, tendo atingido os 1.105 milhões de euros no final do primeiro semestre deste ano, menos 887,6 milhões de euros em relação ao final de 2009.

Nos primeiros seis meses do ano, as ações da Teixeira Duarte - Engenharia e Construções reguaram de 6,3 por cento, “baixando de 1,046 [euros] em 31 de dezembro de 2009 para 0,98 [euros] em 30 de junho de

A nota da empresa refere que os resultados foram influenciados “pela incorporação da mais-valia resultante da alienação da participação na CIMPOR", no valor de 69,8 milhões de euros e ainda pela apropriação de resultados dessa participada até à data da sua alienação, no montante de 9,237 milhões de euros.

Os resultados da Teixeira Duarte foram ainda influenciados pelo “registo de uma perda por imparidade, na participação detida no Banco Comercial Português, com impacto nos resultados de 53,15 milhôes de euros.

A Teixeira Duarte salienta que a carteira de encomendas do grupo para o sector de construção é superior a 2.000 milhões de euros. Nos primeiros seis meses do ano, o volume de negócios subiu 10,7 por cento face ao período homólogo, atingindo 667 milhões de euros. E os proveitos operacionais consolidados registaram aumentaram 9,3 por cento face a junho do ano passado, atingindo 694 milhões de euros.

Estes valores marcaram o valor do EBITDA (resultado antes de juros, impostos, apreciações e amortizações) que cresceu 12,1 por cento em relação aos primeiros seis meses de 2009, fixando-se em 72 milhões de euros.

No total da empresa, a actividade em Portugal subiu 16,4 por cento, enquanto que no mercado externo aumentou sete por cento, passando a representar 59 por cento do total do volume de negócios do grupo Teixeira Duarte.

A empresa refere que o endividamento líquido do grupo “continua a ser objecto de cuidado controlo”, tendo atingido os 1.105 milhões de euros no final do primeiro semestre deste ano, menos 887,6 milhões de euros em relação ao final de 2009.

Nos primeiros seis meses do ano, as ações da Teixeira Duarte - Engenharia e Construções reguaram de 6,3 por cento, “baixando de 1,046 [euros] em 31 de dezembro de 2009 para 0,98 [euros] em 30 de junho de

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