Recessão da economia grega continua a agravar-se

14-09-2010
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O Produto Interno Bruto (PIB) grego contraiu em 1,5 por cento no segundo trimestre, comparando com o desempenho alcançado nos primeiros três meses do ano, de acordo com a autoridade estatística grega.

Na variação acumulada dos últimos doze meses, a economia grega contraiu 3,5 por cento no trimestre terminado em junho, mais 1,2 pontos percentuais do que o registado no ano terminado no primeiro trimestre.

As estimativas do governo grego e da União Europeia apontam para uma contração de 4 por cento na economia grega no final do ano, o dobro do ano passado, mas o ministro das Finanças grego, George Papaconstantinou, tem defendido que estas estimativas podem ser demasiado pessimistas.

Mas o ritmo da contracção pode acelerar no resto do ano, enquanto que as medidas de austeridade começam a ser implementadas e algumas a serem concretizadas na sua plenitude, juntamente com uma maior inflação e aumento do desemprego, e a perda de poder de compra das famílias e de capital para investir do lado das empresas.

Os números do desemprego relativos a maio divulgados hoje, num relatório separado, não são mais animadores. De Abril para Maio a taxa de desemprego voltou a aumentar, agora de 11,9 para 12 por cento, o seu mais alto valor desde Fevereiro, quando atingiu o máximo histórico desde que as autoridades estatísticas gregas calculam o desemprego mensalmente (2004).

O Produto Interno Bruto (PIB) grego contraiu em 1,5 por cento no segundo trimestre, comparando com o desempenho alcançado nos primeiros três meses do ano, de acordo com a autoridade estatística grega.

Na variação acumulada dos últimos doze meses, a economia grega contraiu 3,5 por cento no trimestre terminado em junho, mais 1,2 pontos percentuais do que o registado no ano terminado no primeiro trimestre.

As estimativas do governo grego e da União Europeia apontam para uma contração de 4 por cento na economia grega no final do ano, o dobro do ano passado, mas o ministro das Finanças grego, George Papaconstantinou, tem defendido que estas estimativas podem ser demasiado pessimistas.

Mas o ritmo da contracção pode acelerar no resto do ano, enquanto que as medidas de austeridade começam a ser implementadas e algumas a serem concretizadas na sua plenitude, juntamente com uma maior inflação e aumento do desemprego, e a perda de poder de compra das famílias e de capital para investir do lado das empresas.

Os números do desemprego relativos a maio divulgados hoje, num relatório separado, não são mais animadores. De Abril para Maio a taxa de desemprego voltou a aumentar, agora de 11,9 para 12 por cento, o seu mais alto valor desde Fevereiro, quando atingiu o máximo histórico desde que as autoridades estatísticas gregas calculam o desemprego mensalmente (2004).

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