Primeiro-ministro grego nega necessidade de reestruturar a dívida do país

14-09-2010
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“A reestruturação da dívida seria catastrófica para a economia, para a nossa credibilidade e para o nosso futuro”, disse Papandreou numa conferência de imprensa em Salónica, a segunda maior cidade da Grécia, depois de no sábado ter apresentado as grandes linhas da sua política económica para 2011.

Caso fosse suspenso o pagamento da dívida, “poderíamos dar origem ao provável colapso do sistema bancário, da perda pelas famílias gregas das suas propriedades, o que seria uma tragédia”, acrescentou.

O primeiro-ministro sublinhou que o seu Governo tem trabalhado, desde que assumiu o cargo há onze meses, para evitar a “falência” do país, cuja dívida atingiu 300 mil milhões de euros, o equivalente a 115 por cento do Produto Interno, enquanto o défice atingiu 14 por cento do PIB em 2009.

Os rumores sobre a possibilidade de falência da Grécia no início do ano levaram à criação de um plano de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional orçado em 110 mil milhões de euros a três anos.

Na sequência desse empréstimo, o governo grego implementou um programa de austeridade para equilibrar as contas públicas.

No entanto, os mercados internacionais continuam cépticos quanto ao país e continuam a falar na reestruturação da dívida, cuja necessidade o governo grego continua a negar.

“A reestruturação da dívida seria catastrófica para a economia, para a nossa credibilidade e para o nosso futuro”, disse Papandreou numa conferência de imprensa em Salónica, a segunda maior cidade da Grécia, depois de no sábado ter apresentado as grandes linhas da sua política económica para 2011.

Caso fosse suspenso o pagamento da dívida, “poderíamos dar origem ao provável colapso do sistema bancário, da perda pelas famílias gregas das suas propriedades, o que seria uma tragédia”, acrescentou.

O primeiro-ministro sublinhou que o seu Governo tem trabalhado, desde que assumiu o cargo há onze meses, para evitar a “falência” do país, cuja dívida atingiu 300 mil milhões de euros, o equivalente a 115 por cento do Produto Interno, enquanto o défice atingiu 14 por cento do PIB em 2009.

Os rumores sobre a possibilidade de falência da Grécia no início do ano levaram à criação de um plano de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional orçado em 110 mil milhões de euros a três anos.

Na sequência desse empréstimo, o governo grego implementou um programa de austeridade para equilibrar as contas públicas.

No entanto, os mercados internacionais continuam cépticos quanto ao país e continuam a falar na reestruturação da dívida, cuja necessidade o governo grego continua a negar.

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