A informação vendida pelos bancos abrangia dados de clientes como os nomes, números de telefone, número do bilhete de identidade e moradas. De acordo com o inquérito conduzido pela Autoridade Monetária de Hong Kong junto de 25 bancos sobre a forma como estas instituições tratam a informação dos clientes, um dos seis bancos forneceu informações sobre clientes a empresas de ‘outsourcing’.
Os bancos, cuja identidade não foi revelada por questões de privacidade, defenderam que as suas práticas são consistentes com a lei, mas a Autoridade Monetária de Hong Kong sublinhou que todos os contratos das instituições bancárias deverão proteger a privacidade dos clientes e os seus “termos deverão ser passíveis de leitura sem ser necessário recorrer a óculos”.
O estudo conduzido pelas autoridades da ex-colónia britânica surge depois do escândalo recente que envolveu a empresa Octopus Holdings, responsável pelos passes do metro de Hong Kong, por esta ter vendido informação privada de cerca de dois milhões de clientes, o que levou à demissão da presidente, Prudence Chan.
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A informação vendida pelos bancos abrangia dados de clientes como os nomes, números de telefone, número do bilhete de identidade e moradas. De acordo com o inquérito conduzido pela Autoridade Monetária de Hong Kong junto de 25 bancos sobre a forma como estas instituições tratam a informação dos clientes, um dos seis bancos forneceu informações sobre clientes a empresas de ‘outsourcing’.
Os bancos, cuja identidade não foi revelada por questões de privacidade, defenderam que as suas práticas são consistentes com a lei, mas a Autoridade Monetária de Hong Kong sublinhou que todos os contratos das instituições bancárias deverão proteger a privacidade dos clientes e os seus “termos deverão ser passíveis de leitura sem ser necessário recorrer a óculos”.
O estudo conduzido pelas autoridades da ex-colónia britânica surge depois do escândalo recente que envolveu a empresa Octopus Holdings, responsável pelos passes do metro de Hong Kong, por esta ter vendido informação privada de cerca de dois milhões de clientes, o que levou à demissão da presidente, Prudence Chan.