Alunos de Erasmus do ISCAP começaram ontem o semestre a aprender com a PSP a evitar problemas

09-10-2010
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Ninguém lhes disse que era só água, mas foram aconselhados a "beberem moderadamente" e a circularem apenas com o "dinheiro necessário". Os 55 novos alunos de Erasmus do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) ouviram ontem uma série de conselhos de um elemento da Divisão de Turismo da PSP, para "maximizarem a sua segurança" no semestre que agora começa. A iniciativa decorreu de um convite do ISCAP à PSP e coincidiu com o arranque da primeira Semana de Orientação organizada pelo Gabinete de Relações Internacionais do instituto de S. Memamede de Infesta para os seus estudantes estrangeiros.

Niko Alanko, finlandês, era um deles. Aguardava as explicações do agente Paulo de Carvalho com curiosidade, até porque, ao longo do mês que já passou no Porto, ouviu "várias vezes" os colegas a avisá-lo de que andava a circular por "zonas perigosas da cidade". Numa das vezes, "na Baixa do Porto", garantiram-lhe tratar-se de uma "zona de tráfico de droga".

Já na sala, onde, entre outras actividades, foram nomeados os tutores científicos de cada um dos alunos e apresentados os cursos e a escola, os alunos puderam ouvir o agente da PSP. Quem, como o estudante finlandês, esperava ouvir conselhos sobre zonas a evitar, ou comportamentos a adoptar para evitar problemas de maior não saiu muito esclarecido. Ouviu as mesmas sugestões que são "dadas ao normal turista", como assumiuPaulo Carvalho, nomeadamente a de não perder de vista a carteira."São coisas como perder os documentos que, normalmente, deixam estes aluno mais aflitos", referiu.

Ninguém lhes disse que era só água, mas foram aconselhados a "beberem moderadamente" e a circularem apenas com o "dinheiro necessário". Os 55 novos alunos de Erasmus do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto (ISCAP) ouviram ontem uma série de conselhos de um elemento da Divisão de Turismo da PSP, para "maximizarem a sua segurança" no semestre que agora começa. A iniciativa decorreu de um convite do ISCAP à PSP e coincidiu com o arranque da primeira Semana de Orientação organizada pelo Gabinete de Relações Internacionais do instituto de S. Memamede de Infesta para os seus estudantes estrangeiros.

Niko Alanko, finlandês, era um deles. Aguardava as explicações do agente Paulo de Carvalho com curiosidade, até porque, ao longo do mês que já passou no Porto, ouviu "várias vezes" os colegas a avisá-lo de que andava a circular por "zonas perigosas da cidade". Numa das vezes, "na Baixa do Porto", garantiram-lhe tratar-se de uma "zona de tráfico de droga".

Já na sala, onde, entre outras actividades, foram nomeados os tutores científicos de cada um dos alunos e apresentados os cursos e a escola, os alunos puderam ouvir o agente da PSP. Quem, como o estudante finlandês, esperava ouvir conselhos sobre zonas a evitar, ou comportamentos a adoptar para evitar problemas de maior não saiu muito esclarecido. Ouviu as mesmas sugestões que são "dadas ao normal turista", como assumiuPaulo Carvalho, nomeadamente a de não perder de vista a carteira."São coisas como perder os documentos que, normalmente, deixam estes aluno mais aflitos", referiu.

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