Um bombista suicida fez-se explodir ontem de manhã num mercado de Vladikavkaz, capital da Ossétia do Norte, no Sul da Federação Russa, causando 16 vítimas mortais e quase 100 feridos.
O ataque, investigado como um "acto de terrorismo", foi firmemente condenado pelo Presidente russo, Dmitri Medvedev, que prometeu que as autoridades "farão absolutamente tudo para capturar estes monstros, estas bestas, que cometeram este acto bárbaro contra civis".
A procuradoria russa identificou o bombista suicida como um homem chamado Archiev, e deteve o dono do carro utilizado na explosão para interrogatório.
O atentado, que os peritos estimaram ter tido a potência de uma explosão de 30 a 40 quilos de TNT, causou o mais elevado balanço de vítimas mortais na Rússia desde o duplo ataque ao metropolitano de Moscovo, em Março, em que morreram 40 pessoas.
O Comité Antiterrorismo lançou entretanto um alerta para a possibilidade de ocorrerem outros atentados à bomba na região, tendo sido já activada a coordenação de "todos os serviços de emergência e das forças de segurança".
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Um bombista suicida fez-se explodir ontem de manhã num mercado de Vladikavkaz, capital da Ossétia do Norte, no Sul da Federação Russa, causando 16 vítimas mortais e quase 100 feridos.
O ataque, investigado como um "acto de terrorismo", foi firmemente condenado pelo Presidente russo, Dmitri Medvedev, que prometeu que as autoridades "farão absolutamente tudo para capturar estes monstros, estas bestas, que cometeram este acto bárbaro contra civis".
A procuradoria russa identificou o bombista suicida como um homem chamado Archiev, e deteve o dono do carro utilizado na explosão para interrogatório.
O atentado, que os peritos estimaram ter tido a potência de uma explosão de 30 a 40 quilos de TNT, causou o mais elevado balanço de vítimas mortais na Rússia desde o duplo ataque ao metropolitano de Moscovo, em Março, em que morreram 40 pessoas.
O Comité Antiterrorismo lançou entretanto um alerta para a possibilidade de ocorrerem outros atentados à bomba na região, tendo sido já activada a coordenação de "todos os serviços de emergência e das forças de segurança".