Dois ministros trocam recados, PSD responde com críticas

14-09-2010
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Primeiro foi o ministro das Finança a avisar, sexta-feira, que a situação financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) exigia "melhorias na gestão" que devem ser pedidas a quem tem a responsabilidade de gerir o sistema. É preciso "ter rigor e disciplina na gestão dos recursos disponibilizados aos serviços" e "é importante que o sector da saúde saiba gerir os recursos de que dispõe", afirmou o ministro.

Ontem, Ana Jorge, ministra da Saúde, respondeu e afirmou-se "contente" com a posição de Teixeira dos Santos por vir "apoiar o que o Ministério da Saúde tem vindo a dizer ao longo dos anos". No primeiro semestre de 2010 aumentou em 12 por cento os gastos com medicamentos nas farmácias e registou-se um desequilíbrio financeiro de mais de 100 milhões de euros.

Números que levaram o líder parlamentar do PSD a acusar o Governo de "fantasiar" com o desmantelamento do Estado Social. Miguel Macedo disse que o recado de Teixeira dos Santos mostra ser necessário reduzir a despesa pública. PÚBLICO/Lusa

Primeiro foi o ministro das Finança a avisar, sexta-feira, que a situação financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS) exigia "melhorias na gestão" que devem ser pedidas a quem tem a responsabilidade de gerir o sistema. É preciso "ter rigor e disciplina na gestão dos recursos disponibilizados aos serviços" e "é importante que o sector da saúde saiba gerir os recursos de que dispõe", afirmou o ministro.

Ontem, Ana Jorge, ministra da Saúde, respondeu e afirmou-se "contente" com a posição de Teixeira dos Santos por vir "apoiar o que o Ministério da Saúde tem vindo a dizer ao longo dos anos". No primeiro semestre de 2010 aumentou em 12 por cento os gastos com medicamentos nas farmácias e registou-se um desequilíbrio financeiro de mais de 100 milhões de euros.

Números que levaram o líder parlamentar do PSD a acusar o Governo de "fantasiar" com o desmantelamento do Estado Social. Miguel Macedo disse que o recado de Teixeira dos Santos mostra ser necessário reduzir a despesa pública. PÚBLICO/Lusa

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