PCP preocupado com “perda da soberania nacional”

14-09-2010
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Ângelo Alves, dirigente do PCP, considerou a questão do visto prévio como “um ataque a soberania nacional” e considerou que o facto da União Europeia insistir na “mesma receita de combate crise” vai contribuir para a sua manutenção “ou mesmo agravamento”.

Num encontro que teve por base o Conselho Europeu da próxima quinta-feira, Ângelo Alves manifestou ainda sua preocupação com a possibilidade de União Europeia abrir as portas ao comércio com o Paquistão, como forma de ajuda à crise humanitário que o país vive, considerando que pode ter “sérias consequências” na economia portuguesa.

“A reafirmação” por parte da UE e de Portugal “ao eixo transatlântico” e a cimeira da NATO que se realiza em Setembro em Portugal foi outra das preocupações manifestadas pelo PCP a Luís Amado.

Também Francisco Madeira Lopes, de "Os Verdes", manifestou ao ministro dos Negócios Estrangeiros a sua preocupação com a questão do visto prévio ao Orçamento do estado, considerando essa medida como "extremamente perigosa".

Ângelo Alves, dirigente do PCP, considerou a questão do visto prévio como “um ataque a soberania nacional” e considerou que o facto da União Europeia insistir na “mesma receita de combate crise” vai contribuir para a sua manutenção “ou mesmo agravamento”.

Num encontro que teve por base o Conselho Europeu da próxima quinta-feira, Ângelo Alves manifestou ainda sua preocupação com a possibilidade de União Europeia abrir as portas ao comércio com o Paquistão, como forma de ajuda à crise humanitário que o país vive, considerando que pode ter “sérias consequências” na economia portuguesa.

“A reafirmação” por parte da UE e de Portugal “ao eixo transatlântico” e a cimeira da NATO que se realiza em Setembro em Portugal foi outra das preocupações manifestadas pelo PCP a Luís Amado.

Também Francisco Madeira Lopes, de "Os Verdes", manifestou ao ministro dos Negócios Estrangeiros a sua preocupação com a questão do visto prévio ao Orçamento do estado, considerando essa medida como "extremamente perigosa".

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