pedra do homem: Quem tem medo da limitação dos mandatos?

26-12-2009
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Jorge Miranda esclarece, neste momento, na Sic Notícias, que a proposta de lei de limitação dos mandatos é constitucional e resulta da revisão constitucional de 2004. Fala quem sabe.

Vergonhosa a reacção do PSD a afirmar que tudo não passa de uma cabala para atingir o Alberto João. O mesmo PSD que votou a norma na revisão constitucional de 2004. O povo português deu excesso de votos ao PSD em 20 de Fevereiro. Vão tentar impedir a aprovação da lei.

Falta a posição da restante esquerda. Sobretudo do PCP. O Bloco de Esquerda, através de Fernando Rosas, defendeu dois mandatos em vez de três. Acho bem. Acho melhor dois do que três. Mas o que pensa o Bloco sobre a "retroactivdade" da lei? Isso não ficou claro na intervenção de Fernando Rosas. Mas pareceu-me que não aceitam, qualquer "retroactividade". Acho muito mal, caso se confirme.

Fernando Ruas, o incontornável presidente da ANMP, ainda não distingue os cargos executivos dos cargos não executivos, como é o caso dos deputados. Isso mostra que a permanência, décadas a fio, na actividade política não acrescenta mais conhecimento aos próprios.

Jorge Miranda esclarece, neste momento, na Sic Notícias, que a proposta de lei de limitação dos mandatos é constitucional e resulta da revisão constitucional de 2004. Fala quem sabe.

Vergonhosa a reacção do PSD a afirmar que tudo não passa de uma cabala para atingir o Alberto João. O mesmo PSD que votou a norma na revisão constitucional de 2004. O povo português deu excesso de votos ao PSD em 20 de Fevereiro. Vão tentar impedir a aprovação da lei.

Falta a posição da restante esquerda. Sobretudo do PCP. O Bloco de Esquerda, através de Fernando Rosas, defendeu dois mandatos em vez de três. Acho bem. Acho melhor dois do que três. Mas o que pensa o Bloco sobre a "retroactivdade" da lei? Isso não ficou claro na intervenção de Fernando Rosas. Mas pareceu-me que não aceitam, qualquer "retroactividade". Acho muito mal, caso se confirme.

Fernando Ruas, o incontornável presidente da ANMP, ainda não distingue os cargos executivos dos cargos não executivos, como é o caso dos deputados. Isso mostra que a permanência, décadas a fio, na actividade política não acrescenta mais conhecimento aos próprios.

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