As obras de construção da auto-estrada Douro Interior vão começar a receber visitas mais regulares da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT). Esta entidade vai aumentar o seu habitual trabalho de fiscalização, num esforço que foi bem recebido pelos responsáveis do consórcio construtor, a Ascendi. O objectivo é diminuir o número de acidentes mortais, que já se contam em quatro.
Num comunicado enviado às redacções, a ACT informa que gizou uma "estratégia de intervenção inédita com empreiteiros e subempreiteiros da subconcessão da auto-estrada do Douro Interior", com o principal objectivo de garantir "um acompanhamento mais eficaz da construção desta importante infra-estrutura rodoviária".
A auto-estrada do Douro Interior é uma concessão rodoviária (adjudicada à Ascendi, liderada pela Mota-Engil) que se estende por 242 quilómetros, divididos em dois grandes eixos viários - IP2 e IC5. Desde que as obras arrancaram, já houve quatro acidentes mortais.
Esta estratégia foi gizada após uma reunião que juntou a ACT e as várias empresas do consórcio construtor (Mota-Engil, a Opway, a Monte Adriano, a Hagen, a Amândio de Carvalho e a Rosas Construtores).
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"Na reunião, a ACT recomendou a aplicação de critérios e procedimentos uniformes em toda a extensão da obra, bem como a adopção de medidas concretas destinadas a melhorar a articulação e coordenação efectiva entre os diversos intervenientes em obra (empreiteiros e subempreiteiros). Em causa está o rigoroso cumprimento das regras e boas práticas em matéria de segurança no trabalho, razão pela qual a ACT irá intensificar a sua acção no terreno", esclarece.4
pessoas morreram em acidentes de trabalho desde o início das obras da concessão rodoviária do Douro Interior, que se estende ao longo de 242 quilómetros. Várias empresas participam na construção destas estradas
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As obras de construção da auto-estrada Douro Interior vão começar a receber visitas mais regulares da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT). Esta entidade vai aumentar o seu habitual trabalho de fiscalização, num esforço que foi bem recebido pelos responsáveis do consórcio construtor, a Ascendi. O objectivo é diminuir o número de acidentes mortais, que já se contam em quatro.
Num comunicado enviado às redacções, a ACT informa que gizou uma "estratégia de intervenção inédita com empreiteiros e subempreiteiros da subconcessão da auto-estrada do Douro Interior", com o principal objectivo de garantir "um acompanhamento mais eficaz da construção desta importante infra-estrutura rodoviária".
A auto-estrada do Douro Interior é uma concessão rodoviária (adjudicada à Ascendi, liderada pela Mota-Engil) que se estende por 242 quilómetros, divididos em dois grandes eixos viários - IP2 e IC5. Desde que as obras arrancaram, já houve quatro acidentes mortais.
Esta estratégia foi gizada após uma reunião que juntou a ACT e as várias empresas do consórcio construtor (Mota-Engil, a Opway, a Monte Adriano, a Hagen, a Amândio de Carvalho e a Rosas Construtores).
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"Na reunião, a ACT recomendou a aplicação de critérios e procedimentos uniformes em toda a extensão da obra, bem como a adopção de medidas concretas destinadas a melhorar a articulação e coordenação efectiva entre os diversos intervenientes em obra (empreiteiros e subempreiteiros). Em causa está o rigoroso cumprimento das regras e boas práticas em matéria de segurança no trabalho, razão pela qual a ACT irá intensificar a sua acção no terreno", esclarece.4
pessoas morreram em acidentes de trabalho desde o início das obras da concessão rodoviária do Douro Interior, que se estende ao longo de 242 quilómetros. Várias empresas participam na construção destas estradas