“A questão da legitimidade é um entretém que está construído sobre a inevitabilidade de o FMI vir. O PSD e o Presidente da República querem obrigar o Governo a meter cá o FMI até ao dia 5 de Junho. Para que o odioso da entrada do FMI caia sobre o PS. O PS como é óbvio não o quer fazer e diz que não tem legitimidade para não ter que adoptar essa medida”, disse.
O dirigente bloquista falava aos jornalistas à margem da sessão de apresentação da moção do coordenador político do BE, Francisco Louça, à Convenção bloquista.
Fernando Rosas disse que o BE “está fora” da discussão sobre quem tem a legitimidade para “chamar o FMI”, afirmando que “a questão substancial é que se o FMI vier, é péssimo para Portugal”.
“É péssimo, é péssimo, é irmos para o buraco da Irlanda para, o buraco da Grécia. Nesse sentido nós achamos que a questão da legitimidade é um artifício”, criticou.
Questionado sobre se o país tem condições para cumprir os seus compromissos sem pedir ajuda financeira, Fernando Rosas considerou que “o mínimo que o Governo deve fazer é evitar isso”.
O dirigente bloquista insistiu que Portugal “não deve pedir ajuda externa nem antes nem depois das eleições”.
“Há outras soluções. Através da mudança política. A estratégia, a receita do FMI não está a resultar” nos países em que foi aplicada, defendeu.
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“A questão da legitimidade é um entretém que está construído sobre a inevitabilidade de o FMI vir. O PSD e o Presidente da República querem obrigar o Governo a meter cá o FMI até ao dia 5 de Junho. Para que o odioso da entrada do FMI caia sobre o PS. O PS como é óbvio não o quer fazer e diz que não tem legitimidade para não ter que adoptar essa medida”, disse.
O dirigente bloquista falava aos jornalistas à margem da sessão de apresentação da moção do coordenador político do BE, Francisco Louça, à Convenção bloquista.
Fernando Rosas disse que o BE “está fora” da discussão sobre quem tem a legitimidade para “chamar o FMI”, afirmando que “a questão substancial é que se o FMI vier, é péssimo para Portugal”.
“É péssimo, é péssimo, é irmos para o buraco da Irlanda para, o buraco da Grécia. Nesse sentido nós achamos que a questão da legitimidade é um artifício”, criticou.
Questionado sobre se o país tem condições para cumprir os seus compromissos sem pedir ajuda financeira, Fernando Rosas considerou que “o mínimo que o Governo deve fazer é evitar isso”.
O dirigente bloquista insistiu que Portugal “não deve pedir ajuda externa nem antes nem depois das eleições”.
“Há outras soluções. Através da mudança política. A estratégia, a receita do FMI não está a resultar” nos países em que foi aplicada, defendeu.