Fernando Rosas: “Não vamos convocar nenhuma Convenção extraordinária”

11-06-2011
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“Não vamos convocar nenhuma Convenção extraordinária”, disse.

O dirigente e membro da Mesa Nacional do partido falou no final da reunião da Comissão Política e avançou que o partido irá fazer um debate interno “alargado e democrático” sobre os resultados obtidos na última noite eleitoral. Mas explicou que a marcação de uma Convenção é fixada pelos órgãos internos e democraticamente eleitos, e não por pressões mediáticas.

Segundo Rosas, em cima da mesa esteve a avaliação da “volumosa viragem política do eleitorado à direita” e do novo ciclo que isso significa para o país.

Em consequência, avançou Rosas, o partido irá apresentar na abertura dos trabalhos parlamentares a proposta de uma comissão para uma auditoria à dívida, para saber “como é que se contraiu e como é que se paga”. E se a mesma for inviabilizada pelos partidos de direita, disse, o Bloco irá constitui-la recorrendo a independentes e activistas de movimentos cívicos, mas também apelando à sociedade civil.

Rosas garantiu ainda que o BE não desiste de “criar um campo político alargado à esquerda”.

“Não vamos convocar nenhuma Convenção extraordinária”, disse.

O dirigente e membro da Mesa Nacional do partido falou no final da reunião da Comissão Política e avançou que o partido irá fazer um debate interno “alargado e democrático” sobre os resultados obtidos na última noite eleitoral. Mas explicou que a marcação de uma Convenção é fixada pelos órgãos internos e democraticamente eleitos, e não por pressões mediáticas.

Segundo Rosas, em cima da mesa esteve a avaliação da “volumosa viragem política do eleitorado à direita” e do novo ciclo que isso significa para o país.

Em consequência, avançou Rosas, o partido irá apresentar na abertura dos trabalhos parlamentares a proposta de uma comissão para uma auditoria à dívida, para saber “como é que se contraiu e como é que se paga”. E se a mesma for inviabilizada pelos partidos de direita, disse, o Bloco irá constitui-la recorrendo a independentes e activistas de movimentos cívicos, mas também apelando à sociedade civil.

Rosas garantiu ainda que o BE não desiste de “criar um campo político alargado à esquerda”.

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