Bar Velho Online: Tentativa falhada

21-05-2011
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Para todos os que contestam Salazar, têm aqui uma imitação barata.Já são conhecidas as políticas praticadas pelo PS para lá chegar. As questões da liberdade de expressão são mais que conhecidas. A tentativa de controlo da comunicação social e a pressão feita a esta, é outro ponto bastante sabido por todos. Lembram-se qual foi a primeira grande bandeira de Salazar? A economia. Qual é a grande bandeira de Sócrates para este mandato? Teoricamente, a economia. Surgem ainda alterações às leis laborais da função pública que nos levam a "recordar" a legislação vigente em 1939, legislação que podia ser adequada para a altura em que Portugal vinha de graves crises económicas, mas que hoje se revelam manifestamente desadequadas.Estamos no Século XXI e temos um aspirante a ditador num país da Europa Ocidental. Não estamos propriamente a falar de um Estado africano, ou de um país situado na América Latina, mas sim de um Estado-Membro da União Europeia desde há 21 anos.As coisas até poderiam funcionar, se o País ganhasse com isso. Mas esta nova ditadura, completamente ao contrário da de Salazar, privilegia os seus membros, dá-lhes direitos, retira-lhes os deveres, atribui-lhes benefícios e luxos que aos poucos só se podem comparar aos de Robert Mugabe no Zimbábue. Ainda não chegámos lá, mas a seu tempo chegaremos.Agora segue-se a nova atracção para Sócrates e o Socialismo controlarem: Lisboa. Esta Câmara é um objectivo aliciante dado ser a capital portuguesa. É aqui que está concentrado o poder e a oportunidade. Por algum motivo não dá jeito o fenómeno da descentralização: é mais difícil controlar os órgãos, os agentes e os serviços, quando estes se encontram espalhados em locais diversos. Com tudo reunido num só local, é mais fácil. Uns influenciam os outros, e com alguém no comando de todos tudo se torna mais fácil.Lisboa vai ser conquistada por António Costa. Aliás, conquistada não, entregue pelos lisboetas. Lisboa é só um passo para ter o sistema completamente operacional, para se avançar de vez para um regime sem memória. Os Açores não aquecem, nem arrefecem, e são socialistas, mas a Madeira também já foi alvo de diversas ofensivas. A Lei que limita os mandatos dos titulares de cargos políticos, a Lei do financiamento das Regiões Autónomas e a Lei das Incompatibilidades são três tentativas de abater Alberto João Jardim, que representam um contratempo para o Governo Socialista. Mesmo assim, a sorte reside no facto da Madeira ser um arquipélago e não uma província do continente, caso contrário a ofensiva seria ainda maior. Até em política se vê a sorte que se tem quando se está rodeado por água. Um género de Grã-Bretanha em ponto pequeno.Falta conquistar o Porto. Rui Rio representa outro obstáculo sério e é visto como tendo algum futuro na política portuguesa. Brevemente teremos notícias.Voltando a Lisboa, se há coisa que consegue ser mais preocupante que os partidos políticos, são os independentes ressabiados, ou chateados com o que o seu partido lhes fez, ansiando vingança. Será tão-somente a vingança que os guiará durante o seu mandato. Não esperem que Carmona Rodrigues e Helena Roseta venham mostrar trabalho em Lisboa. O seu trabalho será outro: o de fazer tudo para boicotar o trabalho dos seus ex-partidos, e colaborar com terceiros na prossecução desse objectivo. Repito: mais perigoso e preocupante que partidos políticos, são os independentes ressabiados!Com Lisboa nestas condições, Sócrates facilmente terá no seu número dois um aliado importante para levar até ao fim o seu objectivo: comandar Portugal a seu belprazer, sem que ninguém o pare. Resultado: Lisboa vai ser devastada pelos interesses imobiliários (mais do que já foi até hoje), vamos perder a nossa cidade, e vamos ter em António Costa um mediador entre Sócrates e os agentes económicos presentes em Lisboa.Para finalizar, temos um Presidente da República passivo, que deixa que tudo isto aconteça debaixo das suas barbas e limita-se a exortar timidamente todos aqueles que se encontram no poder político. Ser apaziguador não é um defeito. Defeito é reduzir a figura do Chefe de Estado a um indivíduo que reside em Belém e dá umas voltas por Portugal e pelo Mundo com os dinheiros do Estado.Há uns dias lancei a pergunta "para quê um museu Salazar quando podemos ter um regime vivo?". É o que se está a passar aqui. Mas, não se deixem enganar pelas imitações. Sócrates é uma imitação barata, que nem se compara à obra que Salazar deixou aos portugueses. Salazar nunca ganhou nada, Sócrates está a saquear tudo. Salazar era um génio em Finanças e Economia, Sócrates não sabe o que isso é.Sócrates está a reunir o pior de Salazar com o pior de Cunhal. Sim, é sabido por todos o que Álvaro sonhava fazer em Portugal. Ditaduras de Direita não são graves, quando não entram no fascismo ou no nazismo, e são meramente autoritárias. Era o nosso caso. Grave, grave, são as ditaduras totalitárias de esquerda. Tudo o que atenta contra os direitos humanos, contra direitos, liberdades e garantias e reduz o povo a meros colaboradores-voluntários-sobre-pressão tornando-os meros instrumentos que alimentam o poder político e os seus, não pode subsistir. Essa subsistência só pode ser travada pelo Presidente da República, ou pelos portugueses. Quando os portugueses se revelam pouco inteligentes para travar estes fenómenos ditatoriais de esquerda, fazendo jus aos velhos valores portugueses de só pensar no mal, quando o mal já está feito, nunca prevenindo, mas limitando-se a tentar remediar, ou até mesmo deixar tudo para a última, cabe ao Presidente da República agir rapidamente!Na falta de atitude por parte do Presidente da República, existe uma réstia de esperança: Sócrates não se lembrar de alterar uma futura Lei que venha a permitir mais de três mandatos sucessivos a um Primeiro-Ministro. A saída de um líder enfraquece sempre o conjunto. Ou tra hipótese passa por alterar o nosso actual sistema de Governo para um sistema Presidencialista, meses antes de abandonar o seu último mandato e se candidatar à Presidência da República.Se nada disto funcionar e o regime se continuar a desenvolver e prevalecer, meus amigos... venha o verdadeiro 25 de Abril! Aquele de 1974 foi uma farsa. E contem comigo na linha da frente!


Para todos os que contestam Salazar, têm aqui uma imitação barata.Já são conhecidas as políticas praticadas pelo PS para lá chegar. As questões da liberdade de expressão são mais que conhecidas. A tentativa de controlo da comunicação social e a pressão feita a esta, é outro ponto bastante sabido por todos. Lembram-se qual foi a primeira grande bandeira de Salazar? A economia. Qual é a grande bandeira de Sócrates para este mandato? Teoricamente, a economia. Surgem ainda alterações às leis laborais da função pública que nos levam a "recordar" a legislação vigente em 1939, legislação que podia ser adequada para a altura em que Portugal vinha de graves crises económicas, mas que hoje se revelam manifestamente desadequadas.Estamos no Século XXI e temos um aspirante a ditador num país da Europa Ocidental. Não estamos propriamente a falar de um Estado africano, ou de um país situado na América Latina, mas sim de um Estado-Membro da União Europeia desde há 21 anos.As coisas até poderiam funcionar, se o País ganhasse com isso. Mas esta nova ditadura, completamente ao contrário da de Salazar, privilegia os seus membros, dá-lhes direitos, retira-lhes os deveres, atribui-lhes benefícios e luxos que aos poucos só se podem comparar aos de Robert Mugabe no Zimbábue. Ainda não chegámos lá, mas a seu tempo chegaremos.Agora segue-se a nova atracção para Sócrates e o Socialismo controlarem: Lisboa. Esta Câmara é um objectivo aliciante dado ser a capital portuguesa. É aqui que está concentrado o poder e a oportunidade. Por algum motivo não dá jeito o fenómeno da descentralização: é mais difícil controlar os órgãos, os agentes e os serviços, quando estes se encontram espalhados em locais diversos. Com tudo reunido num só local, é mais fácil. Uns influenciam os outros, e com alguém no comando de todos tudo se torna mais fácil.Lisboa vai ser conquistada por António Costa. Aliás, conquistada não, entregue pelos lisboetas. Lisboa é só um passo para ter o sistema completamente operacional, para se avançar de vez para um regime sem memória. Os Açores não aquecem, nem arrefecem, e são socialistas, mas a Madeira também já foi alvo de diversas ofensivas. A Lei que limita os mandatos dos titulares de cargos políticos, a Lei do financiamento das Regiões Autónomas e a Lei das Incompatibilidades são três tentativas de abater Alberto João Jardim, que representam um contratempo para o Governo Socialista. Mesmo assim, a sorte reside no facto da Madeira ser um arquipélago e não uma província do continente, caso contrário a ofensiva seria ainda maior. Até em política se vê a sorte que se tem quando se está rodeado por água. Um género de Grã-Bretanha em ponto pequeno.Falta conquistar o Porto. Rui Rio representa outro obstáculo sério e é visto como tendo algum futuro na política portuguesa. Brevemente teremos notícias.Voltando a Lisboa, se há coisa que consegue ser mais preocupante que os partidos políticos, são os independentes ressabiados, ou chateados com o que o seu partido lhes fez, ansiando vingança. Será tão-somente a vingança que os guiará durante o seu mandato. Não esperem que Carmona Rodrigues e Helena Roseta venham mostrar trabalho em Lisboa. O seu trabalho será outro: o de fazer tudo para boicotar o trabalho dos seus ex-partidos, e colaborar com terceiros na prossecução desse objectivo. Repito: mais perigoso e preocupante que partidos políticos, são os independentes ressabiados!Com Lisboa nestas condições, Sócrates facilmente terá no seu número dois um aliado importante para levar até ao fim o seu objectivo: comandar Portugal a seu belprazer, sem que ninguém o pare. Resultado: Lisboa vai ser devastada pelos interesses imobiliários (mais do que já foi até hoje), vamos perder a nossa cidade, e vamos ter em António Costa um mediador entre Sócrates e os agentes económicos presentes em Lisboa.Para finalizar, temos um Presidente da República passivo, que deixa que tudo isto aconteça debaixo das suas barbas e limita-se a exortar timidamente todos aqueles que se encontram no poder político. Ser apaziguador não é um defeito. Defeito é reduzir a figura do Chefe de Estado a um indivíduo que reside em Belém e dá umas voltas por Portugal e pelo Mundo com os dinheiros do Estado.Há uns dias lancei a pergunta "para quê um museu Salazar quando podemos ter um regime vivo?". É o que se está a passar aqui. Mas, não se deixem enganar pelas imitações. Sócrates é uma imitação barata, que nem se compara à obra que Salazar deixou aos portugueses. Salazar nunca ganhou nada, Sócrates está a saquear tudo. Salazar era um génio em Finanças e Economia, Sócrates não sabe o que isso é.Sócrates está a reunir o pior de Salazar com o pior de Cunhal. Sim, é sabido por todos o que Álvaro sonhava fazer em Portugal. Ditaduras de Direita não são graves, quando não entram no fascismo ou no nazismo, e são meramente autoritárias. Era o nosso caso. Grave, grave, são as ditaduras totalitárias de esquerda. Tudo o que atenta contra os direitos humanos, contra direitos, liberdades e garantias e reduz o povo a meros colaboradores-voluntários-sobre-pressão tornando-os meros instrumentos que alimentam o poder político e os seus, não pode subsistir. Essa subsistência só pode ser travada pelo Presidente da República, ou pelos portugueses. Quando os portugueses se revelam pouco inteligentes para travar estes fenómenos ditatoriais de esquerda, fazendo jus aos velhos valores portugueses de só pensar no mal, quando o mal já está feito, nunca prevenindo, mas limitando-se a tentar remediar, ou até mesmo deixar tudo para a última, cabe ao Presidente da República agir rapidamente!Na falta de atitude por parte do Presidente da República, existe uma réstia de esperança: Sócrates não se lembrar de alterar uma futura Lei que venha a permitir mais de três mandatos sucessivos a um Primeiro-Ministro. A saída de um líder enfraquece sempre o conjunto. Ou tra hipótese passa por alterar o nosso actual sistema de Governo para um sistema Presidencialista, meses antes de abandonar o seu último mandato e se candidatar à Presidência da República.Se nada disto funcionar e o regime se continuar a desenvolver e prevalecer, meus amigos... venha o verdadeiro 25 de Abril! Aquele de 1974 foi uma farsa. E contem comigo na linha da frente!

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