GLADIUS: ELÊUSIS

20-01-2011
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Nunca é demais recordar um dos grandes motivos da Religião Nacional dos fundadores do Ocidente civilizado, os Gregos. Vale por isso a pena lembrar que esta época, realizavam-se na Grécia antiga, em Elêusis, os mistérios consagrados a Deméter e Sua filha Perséfone (equivalentes às romanas Ceres e Prosérpina, respectivamente).Plutarco, historiador, biógrafo e ensaísta grego dos séculos I e II d.c. (46 - 127), parece ter sido um dos iniciados nesses ritos secretos e sobre os mesmos escreveu:"Quando um homem morre, é como aqueles que estão a ser iniciados nos mistérios... A nossa vida inteira é nada mais do que uma sucessão de errâncias e percursos dolorosos... mas assim que partimos, locais de pureza recebem-nos, com canções e dança e solenidades de palavras santas e visões sagradas.»O santuário de Elêusis foi entretanto destruído pelos cristãos, como se relatou aqui e aqui.

Nunca é demais recordar um dos grandes motivos da Religião Nacional dos fundadores do Ocidente civilizado, os Gregos. Vale por isso a pena lembrar que esta época, realizavam-se na Grécia antiga, em Elêusis, os mistérios consagrados a Deméter e Sua filha Perséfone (equivalentes às romanas Ceres e Prosérpina, respectivamente).Plutarco, historiador, biógrafo e ensaísta grego dos séculos I e II d.c. (46 - 127), parece ter sido um dos iniciados nesses ritos secretos e sobre os mesmos escreveu:"Quando um homem morre, é como aqueles que estão a ser iniciados nos mistérios... A nossa vida inteira é nada mais do que uma sucessão de errâncias e percursos dolorosos... mas assim que partimos, locais de pureza recebem-nos, com canções e dança e solenidades de palavras santas e visões sagradas.»O santuário de Elêusis foi entretanto destruído pelos cristãos, como se relatou aqui e aqui.

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