Esquerda Republicana: polícia jubiliária...

29-05-2010
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«[...] Houve um tempo em que foi tutelada por Fernando Negrão, um magistrado que tinha por hábito dar informações à imprensa e que foi afastado ileso porque as escutas que o incriminavam foram consideradas ilegais. Mas a violação do segredo de justiça existiu.Houve depois um tempo em que um tal Adelino Salvado, comissário político da Dr.ª Celeste Cardona, violou grosseiramente o segredo de justiça para decapitar a direcção do PS, envolvendo o nome honrado de Ferro Rodrigues no processo casa Pia, impante de gozo, enquanto transmitia informações e linchava moral e politicamente o líder da oposição. Saiu com uma repreensão, talvez verbal, para regressar ao ofício honrado de juiz de um tribunal superior.Agora foi a vez de Alípio Ribeiro, um magistrado aparentemente sóbrio e inteligente, se ter pronunciado sobre um processo em curso durante uma entrevista. Acabou por desacreditar a PJ e o Ministério Público, comprometeu a investigação do processo Madeleine McCann e levantou um vendaval de recriminações a nível nacional e deu munições para pôr em causa a isenção e o mérito da polícia que dirige e a seriedade da investigação portuguesa perante a opinião pública internacional. [...]»(Carlos Esperança no Ponte Europa)


«[...] Houve um tempo em que foi tutelada por Fernando Negrão, um magistrado que tinha por hábito dar informações à imprensa e que foi afastado ileso porque as escutas que o incriminavam foram consideradas ilegais. Mas a violação do segredo de justiça existiu.Houve depois um tempo em que um tal Adelino Salvado, comissário político da Dr.ª Celeste Cardona, violou grosseiramente o segredo de justiça para decapitar a direcção do PS, envolvendo o nome honrado de Ferro Rodrigues no processo casa Pia, impante de gozo, enquanto transmitia informações e linchava moral e politicamente o líder da oposição. Saiu com uma repreensão, talvez verbal, para regressar ao ofício honrado de juiz de um tribunal superior.Agora foi a vez de Alípio Ribeiro, um magistrado aparentemente sóbrio e inteligente, se ter pronunciado sobre um processo em curso durante uma entrevista. Acabou por desacreditar a PJ e o Ministério Público, comprometeu a investigação do processo Madeleine McCann e levantou um vendaval de recriminações a nível nacional e deu munições para pôr em causa a isenção e o mérito da polícia que dirige e a seriedade da investigação portuguesa perante a opinião pública internacional. [...]»(Carlos Esperança no Ponte Europa)

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