Fernando Negrão defende «mais eficácia» na segurança > Geral > TVI24

16-05-2011
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O deputado do Partido Social Democrata (PSD), Fernando Negrão, defendeu esta segunda-feira que a informação relevante para a investigação criminal devia estar centralizada numa base de dados cujo acesso seria fiscalizado, refere a Lusa.

«Todas as forças de segurança têm uma base de dados e seria necessário que se articulassem» de modo a aumentar a eficácia na investigação, referiu o jurista durante uma intervenção no colóquio «Novos Horizontes para a Segurança em Portugal», que decorre esta segunda e terça-feira em Lisboa, organizado pela Federação Nacional dos Sindicatos de Polícia (FENPOL).

Fernando Negrão listou 18 entidades com competência de investigação criminal abrangendo várias áreas.

Existe um sistema integrado de informação criminal em desenvolvimento, como, aliás, referiu no mesmo colóquio o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o que Fernando Negrão corroborou dizendo que «não funciona como devia nem tem os resultados que já devia ter».

Embora defenda uma base de dados com toda a informação útil para a investigação criminal disponível, o antigo director nacional da Polícia Judiciária referiu que deve haver fiscalização. E não seria necessário criar mais uma entidade com esta função, bastaria que os organismos que já existem trabalhassem «com mais eficácia».

Ter a funcionar uma base de dados a reunir todas as informações «é possível, assim haja vontade política e organizacional, além de coordenação», acrescentou frisando que «ainda há preconceito em relação à informação e há poucos especialistas a fazer análise dos dados», alertou o deputado social-democrata.

Quanto a uma unificação das forças policiais, para Fernando Negrão, «é a última questão para resolver. O primeiro problema é mesmo conseguir um melhor funcionamento da base de dados, juntar a informação dispersa e analisá-la».

O deputado do Partido Social Democrata (PSD), Fernando Negrão, defendeu esta segunda-feira que a informação relevante para a investigação criminal devia estar centralizada numa base de dados cujo acesso seria fiscalizado, refere a Lusa.

«Todas as forças de segurança têm uma base de dados e seria necessário que se articulassem» de modo a aumentar a eficácia na investigação, referiu o jurista durante uma intervenção no colóquio «Novos Horizontes para a Segurança em Portugal», que decorre esta segunda e terça-feira em Lisboa, organizado pela Federação Nacional dos Sindicatos de Polícia (FENPOL).

Fernando Negrão listou 18 entidades com competência de investigação criminal abrangendo várias áreas.

Existe um sistema integrado de informação criminal em desenvolvimento, como, aliás, referiu no mesmo colóquio o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, o que Fernando Negrão corroborou dizendo que «não funciona como devia nem tem os resultados que já devia ter».

Embora defenda uma base de dados com toda a informação útil para a investigação criminal disponível, o antigo director nacional da Polícia Judiciária referiu que deve haver fiscalização. E não seria necessário criar mais uma entidade com esta função, bastaria que os organismos que já existem trabalhassem «com mais eficácia».

Ter a funcionar uma base de dados a reunir todas as informações «é possível, assim haja vontade política e organizacional, além de coordenação», acrescentou frisando que «ainda há preconceito em relação à informação e há poucos especialistas a fazer análise dos dados», alertou o deputado social-democrata.

Quanto a uma unificação das forças policiais, para Fernando Negrão, «é a última questão para resolver. O primeiro problema é mesmo conseguir um melhor funcionamento da base de dados, juntar a informação dispersa e analisá-la».

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