made in viseu: governo civil

12-01-2011
marcar artigo


Derrotados nos governos civisPor: Ana Patrícia Dias in "Correio da Manhã"As derrotas nas autárquicas e a perda de votos nas legislativas conduziram vários socialistas aos governos civis. Dos 18 governadores, que ontem tomaram posse em Lisboa numa cerimónia presidida por Rui Pereira, apenas oito foram reconduzidos no cargo. Três regressam ao lugar após a derrota eleitoral e sete vão estrear-se no cargo. António Galamba é o novo governador civil de Lisboa e irá estrear-se no cargo após ter perdido o lugar na Assembleia da República. O ex-deputado socialista era 20º da lista da capital e o PS só conseguiu eleger 19. Mas há mais. Sónia Sanfona, ex--vice-presidente da bancada socialista, vai liderar o governo civil de Santarém, depois de ter perdido as eleições para a presidência da Câmara de Alpiarça. Já Isabel Santos, que disputou em nome do PS, a presidência da Câmara de Gondomar, é a nova governadora civil do Porto. Situação idêntica à de Miguel Ginestal, governador civil de Viseu.Por outro lado, há quem tenha regressado ao cargo após uma derrota eleitoral. Fernando Moniz (Braga) e Isilda Gomes (Faro) deixaram os respectivos governos civis para serem candidatos às legislativas. Sem sucesso, regressam agora ao lugar que ocupavam antes das eleições. O mesmo aconteceu com Jorge Gomes que volta ao governado civil de Bragança após ter perdido as autárquicas.O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, que ontem presidiu à cerimónia de tomada de posse ao lado de José Sócrates, destacou a importância do papel dos governadores civis como "elementos de ligação entre o poder central e as populações".NOVOS GOVERNADORESJosé Barbosa Mota, AveiroManuel Monge, Beja Fernando Moniz, BragaJorge Gomes, BragançaMaria Serrasqueiro, Castelo BrancoHenrique Fernandes, CoimbraFernanda Ramos, ÉvoraIsilda Gomes, FaroAntónio Pacheco, GuardaHumberto Carvalho, LeiriaAntónio Galamba, Lisboa Jaime Estorninho, PortalegreIsabel Santos, PortoSónia Sanfona, SantarémManuel Malheiros, SetúbalJosé Pita Guerreiro, V. CasteloAlexandre Chaves, Vila RealMiguel Ginestal, ViseuA VERSÃO DE GALAMBA Exmos. Senhores,Com estupefacção e indignação fui confrontado com referências pessoais na rubrica "Correio Indiscreto" do Jornalista António Ribeiro Ferreira que são totalmente falsas. É totalmente falso que a 19 de Novembro de 2009, data da reunião do Conselho de Ministros que nomeou os Governadores Civis, tenha estado " num conhecido bar da cidade" em que "suava de felicidade". Nesse dia estive em Lisboa até às 16 horas, às 17:30 estava nas Caldas da Rainha nas escolas dos meus filhos e à noite, jantei em casa, com a família nas Caldas da Rainha. Estes factos são facilmente verificáveis por uma informação pública que condicionou o jantar, a Farmácia onde a minha mulher é Directora Técnica (Farmácia Central, CR) estava de serviço nesse dia, por isso tive que ser eu a ir buscar os meus filhos às escolas e por essa razão tive de preparar a refeição em casa. A liberdade de imprensa e o direito à opinião são valores intocáveis de qualquer sociedade democrática. A mentira sustentada por fontes desqualificadas ou por objectivos de desqualificação de quem tem intervenção pública só poder servir objectivos políticos. Face ao exposto mais não posso do que lamentar que um jornal de referência como é o "Correio da Manhã" possa dar albergue à mentira. Com os melhores cumprimentos,António Galamba


Derrotados nos governos civisPor: Ana Patrícia Dias in "Correio da Manhã"As derrotas nas autárquicas e a perda de votos nas legislativas conduziram vários socialistas aos governos civis. Dos 18 governadores, que ontem tomaram posse em Lisboa numa cerimónia presidida por Rui Pereira, apenas oito foram reconduzidos no cargo. Três regressam ao lugar após a derrota eleitoral e sete vão estrear-se no cargo. António Galamba é o novo governador civil de Lisboa e irá estrear-se no cargo após ter perdido o lugar na Assembleia da República. O ex-deputado socialista era 20º da lista da capital e o PS só conseguiu eleger 19. Mas há mais. Sónia Sanfona, ex--vice-presidente da bancada socialista, vai liderar o governo civil de Santarém, depois de ter perdido as eleições para a presidência da Câmara de Alpiarça. Já Isabel Santos, que disputou em nome do PS, a presidência da Câmara de Gondomar, é a nova governadora civil do Porto. Situação idêntica à de Miguel Ginestal, governador civil de Viseu.Por outro lado, há quem tenha regressado ao cargo após uma derrota eleitoral. Fernando Moniz (Braga) e Isilda Gomes (Faro) deixaram os respectivos governos civis para serem candidatos às legislativas. Sem sucesso, regressam agora ao lugar que ocupavam antes das eleições. O mesmo aconteceu com Jorge Gomes que volta ao governado civil de Bragança após ter perdido as autárquicas.O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, que ontem presidiu à cerimónia de tomada de posse ao lado de José Sócrates, destacou a importância do papel dos governadores civis como "elementos de ligação entre o poder central e as populações".NOVOS GOVERNADORESJosé Barbosa Mota, AveiroManuel Monge, Beja Fernando Moniz, BragaJorge Gomes, BragançaMaria Serrasqueiro, Castelo BrancoHenrique Fernandes, CoimbraFernanda Ramos, ÉvoraIsilda Gomes, FaroAntónio Pacheco, GuardaHumberto Carvalho, LeiriaAntónio Galamba, Lisboa Jaime Estorninho, PortalegreIsabel Santos, PortoSónia Sanfona, SantarémManuel Malheiros, SetúbalJosé Pita Guerreiro, V. CasteloAlexandre Chaves, Vila RealMiguel Ginestal, ViseuA VERSÃO DE GALAMBA Exmos. Senhores,Com estupefacção e indignação fui confrontado com referências pessoais na rubrica "Correio Indiscreto" do Jornalista António Ribeiro Ferreira que são totalmente falsas. É totalmente falso que a 19 de Novembro de 2009, data da reunião do Conselho de Ministros que nomeou os Governadores Civis, tenha estado " num conhecido bar da cidade" em que "suava de felicidade". Nesse dia estive em Lisboa até às 16 horas, às 17:30 estava nas Caldas da Rainha nas escolas dos meus filhos e à noite, jantei em casa, com a família nas Caldas da Rainha. Estes factos são facilmente verificáveis por uma informação pública que condicionou o jantar, a Farmácia onde a minha mulher é Directora Técnica (Farmácia Central, CR) estava de serviço nesse dia, por isso tive que ser eu a ir buscar os meus filhos às escolas e por essa razão tive de preparar a refeição em casa. A liberdade de imprensa e o direito à opinião são valores intocáveis de qualquer sociedade democrática. A mentira sustentada por fontes desqualificadas ou por objectivos de desqualificação de quem tem intervenção pública só poder servir objectivos políticos. Face ao exposto mais não posso do que lamentar que um jornal de referência como é o "Correio da Manhã" possa dar albergue à mentira. Com os melhores cumprimentos,António Galamba

marcar artigo